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Tesouro americano: China e EUA, como 2 maiores economias, devem trabalhar juntos em questões globais

© AP Photo / Chung Sung-JunA secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, participa de uma reunião com o vice-primeiro-ministro sul-coreano e ministro da Economia e Finanças Choo Kyung-ho no Lotte Hotel, em Seul, Coreia do Sul, 19 de julho de 2022
A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, participa de uma reunião com o vice-primeiro-ministro sul-coreano e ministro da Economia e Finanças Choo Kyung-ho no Lotte Hotel, em Seul, Coreia do Sul, 19 de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 23.06.2023
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A China e os Estados Unidos, como as duas maiores economias do mundo, devem trabalhar juntos para resolver os problemas globais, disse a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, na sexta-feira (23), nas margens da cúpula para o Novo Pacto Financeiro Global entre os países do Norte e do Sul.
A primeira cúpula para o Novo Pacto Financeiro Global está se realizando em Paris de 22 até 23 de junho, com a participação de mais de 50 chefes de Estado e de governo, inclusive o presidente Lula da Silva, organizações internacionais e representantes da sociedade civil.

"Estou feliz por compartilhar este palco com colegas de todo o mundo, inclusive com o primeiro-ministro [da China] Li Qiang [...]. Como as duas maiores economias do mundo, temos a responsabilidade de trabalhar juntos em questões globais. É algo que podemos fazer e que o mundo espera de nós", disse Yellen.

De acordo com Yellen, a cúpula mostrou que há consenso entre muitos países e um compromisso com o objetivo comum de "garantir um planeta mais próspero, saudável e habitável".
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Além disso, ficou evidente a vontade política e o desejo de que o multilateralismo transforme palavras em ações, acrescentou ela.
Anteriormente, o chefe da Comissão de Relações Exteriores do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC), Wang Yi, disse em uma reunião com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, que Washington deve parar de disseminar a teoria da "ameaça chinesa" e parar de interferir nos assuntos internos da China.
A reunião foi a primeira viagem de de um secretário de Estado à China em cinco anos e ocorreu em meio a uma deterioração significativa nas relações entre Pequim e Washington em relação a uma série de questões, inclusive a de Taiwan, o incidente que envolveu a derrubada de um balão chinês sobre os EUA e as divergências contínuas nas áreas de comércio e tecnologia.
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