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EUA negociam implantação de 'unidade multifuncional do Exército' no Japão, diz Defesa americana

© AP Photo / Andrew HarnikA secretária do Exército Christine Wormuth, à esquerda, acompanhada pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general James McConville, à direita, fala durante uma audiência do Subcomitê de Dotações do Senado sobre o orçamento de Defesa no Capitólio em Washington, 2 de maio de 2023
A secretária do Exército Christine Wormuth, à esquerda, acompanhada pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general James McConville, à direita, fala durante uma audiência do Subcomitê de Dotações do Senado sobre o orçamento de Defesa no Capitólio em Washington, 2 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 15.06.2023
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Unidade militar contaria com amplos recursos, como mísseis terrestres de alcance de mais de 1.000 quilômetros, defesa aérea, análise de guerra cibernética entre outros setores de defesa.
Os Estados Unidos iniciaram discussões com o Japão sobre a possibilidade de o país asiático hospedar uma nova unidade multifuncional do Exército norte-americano, disse a secretária da força Christine Wormuth na terça-feira (13).

"As nações anfitriãs precisam decidir o que estão abertas a hospedar e se estão dispostas a fazê-lo de forma permanente ou rotativa. Acho que essas conversas estão em andamento com os japoneses, por exemplo. Temos um relacionamento muito bom com as Forças de Autodefesa do Japão", disse Wormuth citada pelo Nikkei Asia.

Segundo a mídia, a unidade multifuncional lidaria com vários domínios como como ataques de longo alcance, defesa aérea, inteligência, guerra cibernética, guerra eletrônica e apoio logístico. Ao mesmo tempo, espera-se que a unidade opere mísseis terrestres com alcance de mais de 1.000 quilômetros.
Ainda de acordo com o jornal, ter tal unidade no Japão faria parte dos esforços dos militares estadunidenses para distribuir forças no Pacífico Ocidental, onde estariam mais próximos de ameaças potenciais na região.
Washington e Tóquio têm cada vez mais amplificado sua parceria não só militar como coercitiva no campo comercial asiático para aqueles que julgam ser inimigos.
Recentemente, os dois países impuseram uma série de dificuldades para exportação de semicondutores para China, produto vital para a produção de celulares a tanques militares.
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