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Zelensky admite que a Ucrânia não entrará na OTAN enquanto o conflito continuar

© AFP 2023 / Sergei SupinskyVladimir Zelensky, presidente da Ucrânia, fala durante entrevista coletiva com seu Alar Karis, seu homólogo da Estônia (fora da foto), após conversas em Kiev, 2 de junho de 2023
Vladimir Zelensky, presidente da Ucrânia, fala durante entrevista coletiva com seu Alar Karis, seu homólogo da Estônia (fora da foto), após conversas em Kiev, 2 de junho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 02.06.2023
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O mandatário ucraniano vê a Aliança Atlântica como a principal garante de segurança de Kiev, mas reconheceu que aderir agora "é impossível".
Vladimir Zelensky reconheceu na sexta-feira (2) em uma entrevista coletiva com Alar Karis, presidente da Estônia, que a Ucrânia não se tornará Estado-membro da OTAN enquanto as hostilidades estiverem em andamento.
Karis chegou a Kiev na sexta-feira (2).
"A adesão à OTAN é a melhor garantia de segurança para a Ucrânia. Não estamos procurando um substituto para a OTAN, mas somos pessoas adequadas e entendemos que não arrastaremos nenhum país da OTAN para a guerra. Portanto, entendemos que não seremos membros da OTAN enquanto esta guerra continuar. Não porque não queiramos, mas porque isso é impossível", disse Zelensky.
De acordo com ele, a Ucrânia espera receber garantias de segurança antes de entrar no bloco militar.
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"Hoje, quando falamos de garantias de segurança para a Ucrânia, falamos de sanções, garantias financeiras, armas e assim por diante. Mas queremos que tudo isso seja claramente explicitado em documentos e apoiado por ações concretas. Essa garantia de segurança estaria em vigor até a Ucrânia receber a principal garantia de segurança, ou seja, a adesão à OTAN", explicou o presidente ucraniano.
Quanto à contraofensiva ucraniana, que tem sido esperada há meses, Zelensky defendeu que não se trata de "cinema".
"Não é cinema, é difícil para mim dizer quando você verá a contraofensiva. O principal é que a Rússia o veja, e não apenas o veja, mas o sinta", disse ele em resposta a uma pergunta sobre quando todos poderão ver ações ofensivas das Forças Armadas da Ucrânia.
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