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Biden planeja impor novas restrições ao investimento para deter avanço tecnológico da China

© AFP 2023 / Brendan SmialowskiPresidente dos EUA, Joe Biden, durante coletiva de imprensa na Cúpula do G7 em Hiroshima, Japão, 21 de maio de 2023
Presidente dos EUA, Joe Biden, durante coletiva de imprensa na Cúpula do G7 em Hiroshima, Japão, 21 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 30.05.2023
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O portal Axios informou que o governo Biden está trabalhando para finalizar uma ordem executiva com o objetivo de restringir os investimentos estrangeiros, quer americanos, quer de terceiros países, na indústria de defesa da China.
Biden espera dessa forma conseguir impedir que a China obtenha uma vantagem militar em determinadas tecnologias.
Para isso, a administração Biden tem se esforçado para convencer os aliados europeus e do G7 a agirem em conjunto, contudo ainda não obteve o resultado desejado.
Por sua vez, a Casa Branca recusou comentar em que data a ordem executiva americana entrará em vigor, acrescentando que cada um dos países do G7 pode "não agir no mesmo momento e exatamente da mesma forma" em relação às propostas dos EUA.
Segundo o portal, os líderes do G7 concordaram que algumas práticas econômicas da China representam um risco para a economia global e se comprometeram a "reduzir o risco" da China.
Enquanto isso, Pequim acusou o G7 de realizar uma cúpula "anti-China" e convocou o embaixador do Japão, um dos entusiastas da ideia norte-americana.
Os EUA seguem mostrando que estão dispostos a conter o avanço de Pequim, seu principal concorrente, tendo antes já anunciado novos controles de exportação de tecnologia de semicondutores para tentar retardar o desenvolvimento militar chinês.
Inclusive, os norte-americanos podem usar Taiwan, como já usaram em algumas ocasiões, para desestabilizar a política e economia de Pequim, algo típico do governo dos EUA ao sentir que está perdendo seu domínio no mundo.
Londres, Reino Unido (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 29.05.2023
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