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Em ação discreta, Jake Sullivan e Wang Yi se reuniram por 2 dias em Viena para discutir EUA-China

© AP Photo / Petr David JosekO diretor do Gabinete da Comissão Central de Relações Exteriores da China, Wang Yi, fala na Conferência de Segurança de Munique em Munique, 18 de fevereiro de 2023
O diretor do Gabinete da Comissão Central de Relações Exteriores da China, Wang Yi, fala na Conferência de Segurança de Munique em Munique, 18 de fevereiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 11.05.2023
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O principal assessor de segurança de Biden se reuniu com o principal diplomata de Xi Jinping nesta semana e os dois prometeram manter as linhas de comunicação abertas e discutiram conflito na Ucrânia, disse a Casa Branca nesta quinta-feira (11).
O conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, e principal diplomata chinês, Wang Yi, reuniram-se em Viena hoje (11) e ontem (10) para discutir o conflito na Ucrânia entre outras questões, informou a Casa Branca em um comunicado citado pela Reuters.
"Os dois lados tiveram discussões francas, substanciais e construtivas sobre questões-chave no relacionamento bilateral EUA-China, questões de segurança global e regional, guerra da Rússia contra a Ucrânia e questões através do estreito [de Taiwan], entre outros tópicos", afirmou Washington.
Ao mesmo tempo, o comunicado destacou que o encontro serviu como "parte dos esforços contínuos para manter as linhas de comunicação abertas e administrar a concorrência com responsabilidade".
"Os dois lados concordaram em manter este importante canal estratégico de comunicação para promover esses objetivos", disse a Casa Branca, acrescentando que as negociações buscaram aproveitar a reunião do presidente dos EUA, Joe Biden, e do presidente chinês, Xi Jinping, na Indonésia em novembro do ano passado.
Washington e Pequim se encontram em situações delicadas em diversos campos da geopolítica, por exemplo, o apoio dos EUA a Taiwan, as incursões de navios e presença norte-americana no Indo-Pacífico, a questão do conflito entre Rússia e Ucrânia e as políticas agressivas estadunidenses no setor de semicondutores e tecnologia chinesa.
Além disso, as duas potências disputam espaço em outros países do globo, como a influência na América Latina e a mediação de conflitos e cortes diplomáticos entre países do Oriente Médio.
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