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Indo-Pacífico: EUA fecham novo pacto de defesa que permite patrulhamento na região para conter China

© AFP 2023 / Mazen MahdiDois sistemas autônomos táticos portáteis (MANTAS) T-12 não tripulados (USV) navegam nas águas do Golfo perto do cortador da Guarda Costeira dos EUA, Maui, enquanto um helicóptero SH-60S Seahawk da Marinha dos EUA paira durante exercício naval conjunto entre o 5º Comando de Frota dos EUA e o Bahrein forças, em 26 de outubro de 2021
Dois sistemas autônomos táticos portáteis (MANTAS) T-12 não tripulados (USV) navegam nas águas do Golfo perto do cortador da Guarda Costeira dos EUA, Maui, enquanto um helicóptero SH-60S Seahawk da Marinha dos EUA paira durante exercício naval conjunto entre o 5º Comando de Frota dos EUA e o Bahrein forças, em 26 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 10.05.2023
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Novo pacto de defesa incluirá permissão para que a Guarda Costeira dos Estados Unidos patrulhe a vasta zona econômica exclusiva de Papua Nova Guiné, país que também receberá aumento na quantia de ajuda fornecida pelos americanos com a assinatura do acordo.
O mais novo país a assinar um acordo de defesa com os Estados Unidos será Papua Nova Guiné (PNG), conforme informou o ministro das Relações Exteriores do país, Justin Tkachenko, à Reuters.
Na visita, será assinado o Acordo de Cooperação em Defesa entre EUA e Papua Nova Guiné, documento finalizado na semana passada e "que agora nos permite assiná-lo oficialmente quando Biden vier aqui", disse o chanceler.
No pacto, a nação insular terá um aumento na duplicação da assistência norte-americana para o desenvolvimento do país no valor de US$ 32 milhões (R$ 158 milhões), incluindo US$ 25 milhões (R$ 124 milhões) para enfrentar sua prioridade de segurança de mudança climática, mostram documentos do Departamento de Estado submetidos ao Congresso estadunidense, segundo a mídia.
Ao mesmo tempo, um pacto separado será assinado para permitir que a Guarda Costeira dos Estados Unidos patrulhe a vasta zona econômica exclusiva de PNG, com funcionários da PNG a bordo como "pilotos de navios" e terá vigilância por satélite, disse o chanceler.
"Poderemos utilizar os sistemas de segurança dos satélites dos EUA. Assim que assinarmos, isso ajudará a monitorar nossas águas, o que não podemos no momento. Será um acordo fantástico protegendo nossos recursos naturais de serem roubados ilegalmente, especialmente nossa pesca", acrescentou.
Do lado chinês, o presidente Xi Jinping visitou a região três vezes, incluindo uma visita a PNG em 2018, mas Pequim não conseguiu assinar um acordo de segurança e comércio no ano passado com as nações do Pacífico Sul.
Nos últimos meses, Washington tem firmando diversos acordos com nações do Indo-pacífico para manter sua presença e frear a influência da China na região.
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