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Kremlin reage duramente às palavras do chefe de inteligência ucraniana sobre assassinato de russos

© Sputnik / Kirill Kallinikov / Acessar o banco de imagensPico do Kremlin e bandeira russa na Praça Vermelha, em Moscou, Rússia
Pico do Kremlin e bandeira russa na Praça Vermelha, em Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 08.05.2023
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O porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, descreveu como monstruosas as palavras do chefe da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, Kirill Budanov, sobre a disposição para matar cidadãos russos "em qualquer parte do mundo".

"Em primeiro lugar, isso é realmente uma declaração monstruosa. Em segundo, esta declaração, feita pelo Budanov, é uma confirmação direta de que o regime de Kiev não está apenas patrocinando atividades terroristas, mas é um organizador direto dessas atividades", disse ele.

Segundo o porta-voz russo, isso dá ao regime de Kiev outra avaliação importante.

"Condenamos fortemente tais declarações. Temos serviços especiais que farão o que for necessário no contexto de tais declarações. Ninguém deve ter dúvidas sobre isso", acrescentou Peskov.

Além disso, Moscou monitorará de perto a reação das capitais europeias, e especialmente de Washington, disse ele.

"Pois é muito difícil imaginar que tais declarações terroristas de Kiev possam ficar sem ser condenadas. Então, hoje vamos esperar por essas condenações", disse o secretário de imprensa.

As palavras de Budanov confirmam mais uma vez a correção da decisão do presidente da Rússia de lançar uma operação militar especial, enfatizou Peskov.
No outro dia, o chefe da Diretoria Principal de Inteligência (GUR na sigla em ucraniano), respondendo em entrevista ao Yahoo News sobre o possível envolvimento de Kiev no assassinato de Daria Dugina, declarou : "temos matado e vamos continuar a matar russos em qualquer parte do mundo até a vitória completa da Ucrânia".
Por sua vez, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, considerou esta declaração como uma admissão de que a administração dos EUA patrocina o terrorismo.
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