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EUA avançam com US$ 500 mi em armamento para Taiwan usando mesmo mecanismo aplicado à Ucrânia

© AP Photo / ChiangYing-yingDiretor Sênior da Teledyne FLIR Defense Robert Moss, da esquerda, Presidente da Corporação de Desenvolvimento Industrial Aeroespacial Kai-Hung Hu, Tenente-General aposentado do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Steven Rudder, Presidente do Conselho de Desenvolvimento do Comércio Externo de Taiwan James Huang e Presidente do Conselho Empresarial EUA-Taiwan, Rupert Hammond-Chambers posa durante a reunião Taiwan-EUA Fórum da Indústria de Defesa no Taipei International Convention Center em Taipei, Taiwan, 3 de maio de 2023
Diretor Sênior da Teledyne FLIR Defense Robert Moss, da esquerda, Presidente da Corporação de Desenvolvimento Industrial Aeroespacial Kai-Hung Hu, Tenente-General aposentado do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Steven Rudder, Presidente do Conselho de Desenvolvimento do Comércio Externo de Taiwan James Huang e Presidente do Conselho Empresarial EUA-Taiwan, Rupert Hammond-Chambers posa durante a reunião Taiwan-EUA Fórum da Indústria de Defesa no Taipei International Convention Center em Taipei, Taiwan, 3 de maio de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 05.05.2023
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O governo Biden planeja enviar US$ 500 milhões (R$ 2,6 bilhões) em ajuda armamentista a Taiwan usando a mesma autoridade de emergência que foi usada mais de 35 vezes para a Ucrânia.
Como parte do orçamento de 2023, o Congresso autorizou até US$ 1 bilhão (R$ 4,9 bilhões) em ajuda de armas para ilha usando a Autoridade de Retirada Presidencial (PDA, na sigla em inglês), um tipo de autoridade que agiliza a assistência de segurança e ajudou a enviar armas para Kiev, disse uma fonte familiarizada com o plano nesta sexta-feira (5) à Reuters.
Essa redução, que autoriza o presidente a transferir artigos e serviços dos estoques dos EUA sem a aprovação do Congresso durante uma emergência, seria a primeira dessa autorização de US$ 1 bilhão, relata a mídia.
"Nossa abordagem permanece consistente com a política de longa data dos EUA […] estamos trabalhando duro para cumprir nossas obrigações sob a Lei de Relações de Taiwan e vamos continuar a fazê-lo", disse um porta-voz do Pentágono hoje (5).
Desde o ano passado, Taipé vem reclamando de atrasos nas entregas de armas norte-americanas, como mísseis antiaéreos Stinger, já que os fabricantes direcionavam os suprimentos para a Ucrânia. A questão tem preocupado alguns legisladores dos EUA.
O ministro da Defesa de Taiwan, Chiu Kuo-cheng, disse ontem (4) que a entrega de 66 novos F-16V avançados foi adiada devido a interrupções na cadeia de suprimentos e que o ministério estava trabalhando para minimizar os danos e "compensar as deficiências".
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