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Rússia investiga assassinato de prisioneiros de guerra russos na Ucrânia por mercenários franceses

© AP Photo / Serviço de imprensa do Ministério da Defesa da RússiaEm 22 de setembro de 2022, um grupo de prisioneiros de guerra russos deixa um avião militar russo depois de serem liberados.
Em 22 de setembro de 2022, um grupo de prisioneiros de guerra russos deixa um avião militar russo depois de serem liberados. - Sputnik Brasil, 1920, 26.04.2023
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Mercenários franceses atiraram em prisioneiros de guerra russos à queima-roupa, escreveu o Comitê de Investigação da Rússia em seu canal no Telegram.

"Os investigadores do Comitê de Investigação da Rússia investigarão os crimes cometidos por mercenários franceses contra prisioneiros de guerra russos. [...] O Comitê de Investigação da Rússia estabelecerá todas as circunstâncias do que aconteceu para levar à Justiça os envolvidos no crime", informa o comitê.

Segundo o comunicado, um dos militantes publicou uma foto do tiro à queima-roupa contra três prisioneiros russos.
De acordo com o Comitê de Investigação, os mercenários franceses participaram das batalhas do lado de Kiev servindo no Batalhão Azov (organização terrorista proibida na Rússia) e na 92ª brigada das Forças Armadas ucranianas.
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Já há muitos vídeos de militares russos sendo massacrados ou torturados na Internet. Por exemplo, em novembro passado, apareceu um vídeo em que os militares ucranianos atiraram em combatentes russos que se renderam e estavam deitados no chão. Em outro vídeo, os militares russos capturados foram alvejados nas pernas.
O Ministério da Defesa da Rússia disse que a grande maioria dos prisioneiros de guerra russos na Ucrânia é espancada e não pode entrar em contato com seus parentes.
As pessoas geralmente retornam do cativeiro com dentes e ossos quebrados e outros ferimentos.
Em 22 de setembro de 2022, um grupo de prisioneiros de guerra russos deixa um avião militar russo depois de serem liberados. - Sputnik Brasil, 1920, 31.03.2023
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Anteriormente, o Conselho de Direitos Humanos da ONU afirmou em seu relatório que os soldados ucranianos haviam cometido, pelo menos, 25 casos de massacres de prisioneiros de guerra russos.
No entanto, a Ucrânia não abriu processos criminais contra os militares que cometeram os crimes de guerra, apesar de terem documentado várias execuções, disse o chefe do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk.
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