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Pequim proíbe seus empresários de fazer negócios com 2 grandes fabricantes de armas dos EUA

© AP Photo / Andy WongUma bandeira americana é hasteada ao lado do emblema nacional chinês durante uma cerimônia de boas-vindas à visita do presidente dos EUA Donald Trump fora do Grande Salão do Povo em Pequim, 9 de novembro de 2017.
Uma bandeira americana é hasteada ao lado do emblema nacional chinês durante uma cerimônia de boas-vindas à visita do presidente dos EUA Donald Trump fora do Grande Salão do Povo em Pequim, 9 de novembro de 2017. - Sputnik Brasil, 1920, 18.04.2023
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A China proibiu seus empresários de fazer negócios com a Lockheed Martin e a Raytheon Missiles & Defence devido ao fornecimento de armas a Taiwan, informou o Ministério do Comércio da China na terça-feira (18).

"Lockheed Martin e Raytheon Missiles & Defense há muito tempo estão envolvidas na venda de armas para Taiwan, isso é de uma natureza ruim. Portanto, decidimos proibir as duas empresas de se envolverem em atividades de importação e exportação relacionadas à China, a fim de impedir o uso de produtos chineses em sua produção militar", diz o comunicado.

O Ministério do Comércio explicou que os infratores desta exigência vão ser punidos.
Além disso, o ministério destacou que, desde 16 de fevereiro deste ano, a China proibiu os altos funcionários dessas empresas de entrar, trabalhar, permanecer e viver no território chinês.
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A situação em torno de Taiwan se agravou significativamente após a visita da então presidente da Câmara dos Representantes dos EUA Nancy Pelosi à ilha no início de agosto.
A China, que considera a ilha uma de suas províncias, condenou a visita de Pelosi, vendo-a como um ato de apoio dos EUA ao separatismo de Taiwan, e conduziu exercícios militares em larga escala.
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As relações oficiais entre o governo central da China e sua província insular se romperam em 1949, após as forças derrotadas do Kuomintang lideradas por Chiang Kai-shek terem se mudado para Taiwan no final da guerra civil contra o Partido Comunista Chinês.
Os contatos comerciais e informais entre a ilha e a China continental foram retomados no final dos anos 80. Desde o início dos anos 90, os dois lados têm estado em contato só através de organizações não governamentais.
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