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Documentos vazados do Pentágono sugerem que Israel estaria preparando ataque contra Irã

© AP Photo / Jack GuezCaça F-15 da Força Aérea de Israel
Caça F-15 da Força Aérea de Israel - Sputnik Brasil, 1920, 17.04.2023
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De acordo com os documentos vazados do Pentágono, o governo americano acredita que Israel tenha realizado exercícios militares de grande escala simulando um ataque contra o programa nuclear iraniano.
Os exercícios citados ocorreram no dia 20 de fevereiro, e simularam um ataque contra o programa nuclear iraniano, supostamente para demonstrar a determinação de Jerusalém.
O portal Ynet News afirmou que os exercícios israelenses contaram com dezenas de aeronaves.
Além disso, é revelado que os Estados Unidos e Israel realizaram exercícios conjuntos similares em janeiro de 2023.
O documento vazado indica que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, acredita que será necessário conduzir um ataque contra os iranianos para reduzir as "capacidades militares do país".
O documento também aponta que a Agência Nacional de Segurança dos EUA contratou diversos falantes de hebraico, com aproximadamente 250 tradutores, analistas, e outros especialistas para escutarem emissoras, comunicações e chamadas telefônicas em hebraico.
Veículos militares israelenses durante confrontos entre palestinos e forças de Israel no campo de refugiados palestinos de Jenin, na Cisjordânia, em 9 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 14.04.2023
Israel deve se preparar para guerra contra Irã sem ajuda dos EUA, diz ex-assessor militar
No dia 6 de abril, um novo lote de documentos sigilosos foi vazado on-line com segredos de segurança nacional dos EUA relacionados a Ucrânia, China e Oriente Médio.
Segundo o jornal norte-americano, mais de 100 documentos foram divulgados no Twitter, Telegram e em outros sites na Internet.
A documentação não estaria apenas ligada à ajuda de Washington à Ucrânia, mas também incluiria informações sobre a China, o contexto militar da região do Indo-Pacífico, o Oriente Médio e relatórios relacionados ao terrorismo. Todos os documentos eram supostamente impressões coloridas com texto, gráficos ou mapas, acessíveis a cerca de 1.000 pessoas antes do incidente.
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