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1ª IMAGEM de buraco negro Sagitário A* recebe uma nova reforma de IA

© Foto / Colaboração EHTBuraco negro na galáxia M87
Buraco negro na galáxia M87  - Sputnik Brasil, 1920, 13.04.2023
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Uma imagem do buraco negro supermassivo no coração da galáxia Messier 87 (M87) foi aumentada para alta fidelidade por um programa de aprendizado de máquina treinado em modelos de buracos negros.
A imagem histórica do buraco negro supermassivo M87, conhecido como Sagitário A, foi obtida pelo Telescópio de Horizonte de Eventos (EHT, na sigla inglês) e revelada ao público em 2019. Os dados para criar a imagem foram coletados pelo EHT durante vários dias em 2017.
A imagem recém-processada, publicada nesta quinta-feira (13) na revista científica Astrophysical Journal Letters, usou aprendizado de máquina para preencher muitos dados ausentes do original obtido pelo Telescópio de Horizonte de Eventos.
O EHT não é um único instrumento, mas sim um consórcio de telescópios em todo o planeta que coletam dados em uma técnica chamada interferometria de linha de base muito longa.
A nova imagem capta a radiação emitida pela matéria superaquecida que é chicoteada ao redor do buraco negro quando cai.
© Foto / L. Medeiros (Institute for Advanced Study), D. Psaltis (Georgia Tech), T. Lauer (NSF’s NOIRLab), and F. Ozel (Georgia Tech)Imagem do buraco negro supermassivo M87, publicada pela colaboração do Telescópio de Horizonte de Eventos em 2019 (à esquerda) e criada pelo algoritmo PRIMO em 2023 (à direita)
Imagem do buraco negro supermassivo M87, publicada pela colaboração do Telescópio de Horizonte de Eventos em 2019 (à esquerda) e criada pelo algoritmo PRIMO em 2023 (à direita) - Sputnik Brasil, 1920, 13.04.2023
Imagem do buraco negro supermassivo M87, publicada pela colaboração do Telescópio de Horizonte de Eventos em 2019 (à esquerda) e criada pelo algoritmo PRIMO em 2023 (à direita)
Esse anel de luz é cerca de 2,6 vezes o diâmetro do "horizonte de eventos", o ponto sem retorno para a matéria em queda, disse a principal autora Lia Medeiros, astrofísica do Instituto de Estudos Avançados de Princeton.
"O horizonte de eventos em si não é uma característica observável. O que estamos vendo é o que chamamos de sombra do buraco negro", disse Medeiros.
A redefinição desta imagem do buraco negro supermassivo no coração da galáxia Messier 87 (M87) poderia ajudar a entender melhor suas características e poderia ser estendida para o buraco negro no coração da nossa própria galáxia, a Via Láctea.
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