https://sputniknewsbr.com.br/20230412/policia-federal-do-brasil-negocia-abertura-de-cargo-de-representacao-na-china-28418329.html
Polícia Federal do Brasil negocia abertura de cargo de representação na China
Polícia Federal do Brasil negocia abertura de cargo de representação na China
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Até o momento, a Polícia Federal possui apenas duas adidâncias na Ásia: em Cingapura e Jordânia. Ao todo, são 22, sendo a maioria na América do Sul e Europa. 12.04.2023, Sputnik Brasil
2023-04-12T17:09-0300
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua comitiva já aterrizaram em Xangai nesta quarta-feira (12), às 22h40 (11h40 no horário de Brasília), conforme noticiado.Junto à comitiva, também embarcou o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, para tratar sobre a instalação de uma adidância da PF no país asiático, segundo o jornal O Globo.O adido tem a prerrogativa de fazer a conexão entre a PF e as forças policiais do país onde ele está alocado.Na prática, ele atua no compartilhamento de informações sobre foragidos, rotas internacionais de tráfico de drogas e armas, esquemas de lavagem de dinheiro e identificação de grupos terroristas, explica a mídia.O jornal afirma que, no Brasil, o cargo também é usado como um prêmio de consolação para delegados que chegaram ao topo da carreira. Por exemplo, o adido da PF nos Estados Unidos é o ex-diretor-geral da PF, Rolando Souza.
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Polícia Federal do Brasil negocia abertura de cargo de representação na China
Até o momento, a Polícia Federal possui apenas duas adidâncias na Ásia: em Cingapura e Jordânia. Ao todo, são 22, sendo a maioria na América do Sul e Europa.
O presidente
Luiz Inácio Lula da Silva e sua comitiva já aterrizaram em Xangai nesta quarta-feira (12), às 22h40 (11h40 no horário de Brasília),
conforme noticiado.
Junto à comitiva, também embarcou o diretor-geral da Polícia Federal,
Andrei Passos Rodrigues, para tratar sobre a instalação de uma adidância da PF no país asiático,
segundo o jornal O Globo.
O adido tem a prerrogativa de fazer a conexão entre a PF e as forças policiais do país onde ele está alocado.
20 de janeiro 2023, 18:13
Na prática, ele atua no compartilhamento de informações sobre foragidos,
rotas internacionais de tráfico de drogas e armas,
esquemas de lavagem de dinheiro e identificação de grupos terroristas, explica a mídia.
O jornal afirma que, no Brasil, o cargo também é usado como um prêmio de consolação para delegados que chegaram ao topo da carreira. Por exemplo, o adido da PF nos Estados Unidos é o ex-diretor-geral da PF, Rolando Souza.
