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Ex-primeiro-ministro italiano diz que apenas Putin pode acabar com o conflito na Ucrânia

© Sputnik / Pavel Bednyakov / Acessar o banco de imagensO primeiro-ministro italiano Mario Draghi fala com a mídia durante a coletiva de imprensa final após a Cúpula dos Líderes do G20 na Fonte de Trevi, em Roma, Itália
O primeiro-ministro italiano Mario Draghi fala com a mídia durante a coletiva de imprensa final após a Cúpula dos Líderes do G20 na Fonte de Trevi, em Roma, Itália - Sputnik Brasil, 1920, 24.12.2022
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O ex-primeiro-ministro italiano Mario Draghi disse, neste sábado (24), que, apesar das mudanças positivas nos canais de comunicação sobre a crise na Ucrânia, as perspectivas de paz são difíceis e apenas o presidente russo, Vladimir Putin, pode pôr fim ao conflito.
"Meu governo sempre buscou a paz e tentou facilitar possíveis mediações: por exemplo, o que foi feito com os grãos bloqueados nos portos do mar Negro. No entanto, apenas Putin pode acabar com essas hostilidades", disse Draghi em entrevista a jornalistas italianos.
Roma sempre forneceu apoio abrangente à Ucrânia, juntamente com seus aliados do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), União Europeia (UE) e Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), demonstrando que "a Itália pode ser um país líder na Europa", enfatizou o ex-primeiro-ministro.
Draghi acrescentou que a política da Itália em relação ao apoio a Kiev e às sanções contra a Rússia foi realizada apesar dos laços anteriores entre Roma e Moscou.
© Foto / Twitter / @UAWeaponsMorteiro italiano Mod 63 de 120 mm usado pelas forças ucranianas
Morteiro italiano Mod 63 de 120 mm usado pelas forças ucranianas - Sputnik Brasil, 1920, 24.12.2022
Morteiro italiano Mod 63 de 120 mm usado pelas forças ucranianas
Desde que a Rússia lançou sua operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os países ocidentais vêm implementando pacotes de sanções contra Moscou e fornecendo a Kiev ajuda humanitária, militar e financeira. A Rússia denunciou o fluxo de armas para a Ucrânia de seus aliados ocidentais, dizendo que este movimento apenas "acrescenta combustível ao fogo". Moscou indicou repetidamente que está pronta para negociações, mas Kiev adotou uma lei que proíbe qualquer negociação.
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