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Ainda há esperança para a restauração do acordo nuclear iraniano, diz chefe da AIEA

© AP Photo / Andriy AndriyenkoO diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, fala à mídia
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, fala à mídia - Sputnik Brasil, 1920, 10.12.2022
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Neste sábado (10), o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Grossi, declarou que ainda há uma pequena esperança para o renascimento do diálogo sobre o Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA, na sigla em inglês), também conhecido como acordo nuclear iraniano
A declaração de Grossi ocorreu em entrevista à emissora catari Al Jazeera.
"O que se pode dizer é que o JCPOA, ou o que resta dele, tornou-se, em termos práticos, irrelevante. Terá que ser revivido, e acho que ainda há um vislumbre de esperança de que isso possa ser feito, embora isso esteja nas mãos daqueles que negociam", disse Grossi à emissora.
A mais recente rodada de diálogo sobre o restabelecimento do JCPOA ocorreu em Doha, nos dias 29 e 30 de junho deste ano. Após os representantes dos países envolvidos regressarem às suas capitais, o diálogo sobre o tema foi suspenso.
© AP Photo / Mohammad BernoO então presidente do Irã, Hassan Rouhani, visita a usina nuclear de Bushehr, em 13 de janeiro de 2015 (foto de arquivo)
O então presidente do Irã, Hassan Rouhani, visita a usina nuclear de Bushehr, em 13 de janeiro de 2015 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 10.12.2022
O então presidente do Irã, Hassan Rouhani, visita a usina nuclear de Bushehr, em 13 de janeiro de 2015 (foto de arquivo)
O JCPOA foi negociado entre o Irã e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) — China, Rússia, Estados Unidos, Reino Unido e França—, além da Alemanha em 14 de julho de 2015.
Apesar do marco diplomático em torno do JCPOA, o acordo sofreu um duro golpe em maio de 2018, quando os EUA saíram de forma unilateral do pacto durante a gestão do ex-presidente norte-americano Donald Trump, que reintroduziu sanções contra Teerã. Desde então, o Irã suspendeu partes de suas obrigações do acordo, exigindo que os EUA retirassem as restrições.
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