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Operação militar especial russa
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Após ataques em solo russo, EUA dizem que 'não permitem à Ucrânia atacar além de suas fronteiras'

© AP Photo / Andrew HarnikO porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, responde a pergunta de repórter durante entrevista coletiva no Departamento de Estado, em Washington, em 28 de fevereiro de 2022
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, responde a pergunta de repórter durante entrevista coletiva no Departamento de Estado, em Washington, em 28 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 06.12.2022
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Porta-voz do governo Biden deixou claro em briefing que EUA não enviaram armas para serem usadas em solo russo e que o objetivo das mesmas é garantir a defesa ucraniana em seu próprio território.
O Departamento de Estado dos EUA disse nesta terça-feira (6) que Washington não está permitindo ou encorajando a Ucrânia a atacar além de suas fronteiras.

"Não estamos permitindo que a Ucrânia ataque além de suas fronteiras. Não estamos encorajando a Ucrânia a atacar além de suas fronteiras", disse o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, a repórteres segundo a Reuters.

Os comentários do porta-voz acontecem depois que Kiev demonstrou uma aparente nova capacidade de penetrar centenas de quilômetros no espaço aéreo russo com ataques aéreos.
Na segunda-feira (5), Moscou disse que os ataques mataram três de seus militares e feriram quatro, além de danificar dois aviões de guerra. Hoje (6), um terceiro aeródromo russo em Kursk, que fica mais perto da Ucrânia, foi incendiado por outro ataque de drones.
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Entretanto, Price disse hoje (6) que não há confirmação de que os ataques tenham sido realizados pela Ucrânia. O governo de Kiev não reivindicou diretamente a responsabilidade pelo ocorrido, mas mesmo assim celebrou, diz a Reuters.
Por fim o porta-voz afirmou que os Estados Unidos não forneceram à Ucrânia armas para serem usadas dentro da Rússia.
"Deixamos muito claro que esses são suprimentos defensivos", disse.
As Forças Armadas da Ucrânia não param de atacar o território da instalação nuclear de Zaporozhie, a maior usina elétrica na Europa, que desde o início da operação especial russa passou para o controle da Rússia.
Os representantes da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) apontam constantemente para necessidade de se criar uma zona de segurança em torno da instalação. A Sputnik criou um infográfico com os locais dos bombardeios mais frequentes no território da usina e a que distância se disseminará a contaminação radioativa em caso de acidente.
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