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Chefe de segurança israelense adverte Netanyahu sobre os riscos se a Autoridade Palestina colapsar

© AP Photo / Ariel SchalitO primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fala durante uma sessão do Knesset em Jerusalém, 13 de junho de 2021
O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fala durante uma sessão do Knesset em Jerusalém, 13 de junho de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 18.11.2022
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O diretor da Agência de Segurança de Israel (ISA, na sigla em inglês), Ronen Bar, alertou Benjamin Netanyahu, que em breve retornará ao posto de primeiro-ministro israelense, sobre o perigo de um colapso da Autoridade Palestina.
Segundo informou a agência de notícias israelense Walla nesta sexta-feira (18), o chefe do ISA disse durante reunião com o futuro premiê que Israel deveria abordar a desestabilização da situação de segurança na região.
Bar disse que um colapso da Autoridade Palestina poderia levar a uma deterioração da situação de segurança na Cisjordânia.

O chefe da ISA avalia que o novo governo precisará ter cuidado ao decidir como serão estruturadas as relações com os palestinos, já que o novo gabinete deve incluir representantes das forças de extrema-direita, que defendem relações mais duras com a Autoridade Palestina.

O retorno de Netanyahu

Em 3 de novembro, as autoridades eleitorais israelenses anunciaram os resultados da 25ª eleição do Knesset, na qual o partido Likud de Netanyahu recebeu 23% dos votos e 32 assentos no parlamento.
Além do Likud, os partidos de direita Yahadut HaTora, Shas, Noam, Otzma Yehudit e Tkuma, que também apoiaram Netanyahu, conseguiram 64 assentos, o que lhes permitiu formar um governo.
As relações entre Israel e a Palestina têm sido adversas desde a fundação deste último em 1948. Os palestinos buscam o reconhecimento diplomático de seu estado independente nos territórios da Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, parcialmente ocupada por Israel, e a Faixa de Gaza. O governo israelense se recusa a reconhecer a Palestina como uma entidade política e diplomática independente e constrói assentamentos nas áreas ocupadas, apesar das objeções das Nações Unidas.
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