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Canadá amplia sanções antirrussas, mirando 34 pessoas e emissora de TV

© AFP 2023 / Lars HagbergChrystia Freeland, vice-premiê e ministra das Finanças canadense, durante coletiva de imprensa em Ottawa, no Canadá, em 26 de outubro de 2021 (foto de arquivo)
Chrystia Freeland, vice-premiê e ministra das Finanças canadense, durante coletiva de imprensa em Ottawa, no Canadá, em 26 de outubro de 2021 (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 17.10.2022
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O Canadá ampliou suas sanções econômicas contra a Rússia, visando 34 pessoas e a rede de televisão russa TV Zvezda, informou a agência governamental Assuntos Globais, em um comunicado à imprensa nesta segunda-feira (17).
"O Canadá está impondo sanções a 34 indivíduos e a uma entidade, que são cúmplices na disseminação de desinformação e propaganda russas", diz o comunicado do órgão.
A lista inclui os seguintes nomes: o principal negociador russo da Ucrânia, Vladimir Medinsky; os atores Sergei Bezrukov, Vladimir Mashkov e Dmitry Pevtsov; os âncoras de TV Maria Sittel e Dmitry Guberniev; os especialistas políticos Vladimir Kornilov e Sergei Mikheev; o correspondente de guerra Alexander Kots; a jornalista russa Tina Kandelaki e seus filhos; o porta-voz da Rosneft, Mikhail Leontiev; e outras personalidades da TV e da mídia.
Na última sexta-feira (14), a vice-premiê e ministra das Finanças canadense, Chrystia Freeland, disse que o país e seus aliados desejam que a Rússia seja expulsa do Fundo Monetário Interacional (FMI) e do Banco Mundial.
"A Rússia neste momento é o incendiário. A Rússia não deveria ter estado nas reuniões do FMI. Os incendiários não têm lugar nas reuniões dos bombeiros", disse Freeland, que tem ascendência ucraniana, aos repórteres em Washington, nos EUA.
Desde o início da operação militar especial na Ucrânia, em 24 de fevereiro, os países ocidentais passaram a adotar sanções abrangentes, em uma tentativa de minar a economia da Rússia e o funcionamento de suas Forças Armadas.
Nos últimos meses, a Rússia foi expulsa de algumas organizações internacionais. Há também discussões para que Moscou seja privada de seu assento no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
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