Em aparente sinal à China, EUA dão US$ 100 milhões em assistência militar às Filipinas

© AP Photo / Aaron FavilaFuzileiros navais das Filipinas e dos EUA dentro do porta-aviões americano USS Ronald Reagan (CVN 76) durante escala em Manila, Filipinas, 14 de outubro de 2022
Fuzileiros navais das Filipinas e dos EUA dentro do porta-aviões americano USS Ronald Reagan (CVN 76) durante escala em Manila, Filipinas, 14 de outubro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 15.10.2022
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A embaixadora norte-americana disse, em um porta-aviões dos EUA recém-chegado a Manila, que os Estados Unidos permitiram ao governo filipino o acesso a financiamento para reforçar a capacidade militar do país asiático.
Os EUA disponibilizaram US$ 100 milhões (R$ 531,64 milhões) em financiamento militar estrangeiro para as Filipinas, disse na sexta-feira (14) a embaixadora americana em Manila.
"Os Estados Unidos agora disponibilizaram US$ 100 milhões em financiamento militar estrangeiro em parte para os militares filipinos usarem como quiserem", disse a embaixadora MaryKay Carlson em um briefing a bordo do USS Ronald Reagan, porta-aviões nuclear dos EUA que estava em uma escala programada em Manila. Trata-se da primeira escala na capital filipina em três anos do navio militar, que foi antecedida por sua participação em exercícios marítimos conjuntos dos EUA e Coreia do Sul.
O negócio tem como objetivo impulsionar a capacidade de defesa e a modernização militar do país da Ásia-Pacífico.
Grupo liderado por porta-aviões Ronald Reagan dos EUA, com participação do Japão e do Canadá, durante os exercícios navais Keen Sword 21, mar das Filipinas, 26 de outubro de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 14.07.2022
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As Filipinas são o maior beneficiário da assistência militar dos EUA na região, tendo recebido US$ 1,14 bilhão (R$ 6,06 bilhões) em aviões, veículos blindados, armas leves e outros equipamentos militares e treinamento de 2015 a 2022.
Pequim tem advertido os EUA contra a "mentalidade da Guerra Fria", dizendo que o país norte-americano não poderá parar a ascensão da China. O governo chinês vê os grupos Quad e AUKUS, o financiamento da ilha autogovernada de Taiwan e também os exercícios militares e trânsitos pelo estreito de Taiwan como elementos provocativos que têm como objetivo conter a China.
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