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Administração Biden é acusada de 'censurar' notícias que comprometem Casa Branca

© AP Photo / Evan VucciO presidente dos EUA, Joe Biden, fala durante encontro virtual com governadores democratas sobre o direito ao aborto legal, na Casa Branca, 1º de julho de 2022
O presidente dos EUA, Joe Biden, fala durante encontro virtual com governadores democratas sobre o direito ao aborto legal, na Casa Branca, 1º de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 13.10.2022
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Procuradores-gerais dos estados americanos da Lousiana e Missouri, Jeff Landry e Eric Schmitt, acusaram a administração Biden de trabalhar em conjunto com as redes sociais para "censurar" as notícias que comprometem a imagem da Casa Branca.
De acordo com o site oficial de Jeff Landry, a petição de 164 páginas foi apresentada na semana passada, inicialmente contra 20 funcionários norte-americanos.

"Encontramos uma assombrosa 'fábrica de censura' que é expandida por um grande conjunto de agências federais e envolve funcionários governamentais nos níveis mais altos do governo, mas ainda não terminamos", revelou Schmitt.

Na segunda-feira (10), os procuradores adicionaram outras 47 pessoas à lista, que inclui Joe Biden, além de altos funcionários do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, do Departamento Federal de Investigações, da Casa Branca e de outras entidades.
Landry e Schmitt também solicitaram permissão para interrogar alguns destes funcionários sob juramento.
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A petição afirma que o objetivo principal da censura é "suprimir o discurso privado que os funcionários federais desaprovam", como por exemplo, as críticas contra a resposta do governo à pandemia da COVID-19.
Os autores do documento também recordam como o Facebook* restringiu o acesso aos artigos sobre o notebook do filho do presidente, Hunter Biden, que supostamente o vincula a negócios ilegais no exterior, após advertências do FBI à rede social.
* Rede social proibida na Rússia por extremismo
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