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União Europeia pretende treinar até 15.000 soldados ucranianos em apoio militar, diz mídia alemã

© AP Photo / Yevgeny MaloletkaSoldado ucraniano guarda veículos armados na vila de Fedorivka, no leste da Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2015
Soldado ucraniano guarda veículos armados na vila de Fedorivka, no leste da Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2015 - Sputnik Brasil, 1920, 03.10.2022
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A União Europeia (UE) vai treinar até 15.000 soldados ucranianos como parte de uma missão de treinamento, informou a revista alemã Spiegel, nesta segunda-feira (3).
Os Estados-membros da UE concordaram que até 15.000 soldados ucranianos devem ser treinados fora do país o mais rápido possível, com 3.000 soldados ucranianos passando por treinamento especial de combate para comandantes e cursos para engenheiros, afirmaram fontes à revista alemã.
Os planos da missão devem ser feitos já em meados de outubro, acrescentou a mídia.
No dia 30 de agosto, o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, expressou a esperança de que os ministros da Defesa do bloco europeu conseguissem um acordo político sobre o treinamento das forças ucranianas. Em meados de setembro, os ministros das Relações Exteriores da França, Alemanha e Polônia disseram que a UE precisa estabelecer uma missão de treinamento para as forças ucranianas e ajudar na manutenção do equipamento militar.
Por sua vez, os Estados Unidos devem anunciar em breve o fornecimento de mais quatro sistemas de lançamento múltiplo de foguetes Himars em um novo pacote de armas no valor de US$ 625 milhões (cerca de R$ 3,2 bilhões) para a Ucrânia, informou a Bloomberg nesta segunda-feira, citando funcionários do governo Biden.
Na semana passada, os Estados Unidos prometeram mais US$ 1,1 bilhão (cerca de R$ 5,7 bilhões) em assistência de segurança à Ucrânia, incluindo o fornecimento de 18 novos sistemas Himars, centenas de veículos blindados e táticos, sistemas de radar, sistemas de combate a drones, sistemas de vigilância e comunicação.
Paletes de munição, armas e outros equipamentos com destino à Ucrânia são carregados em avião por membros do 436º Esquadrão Aéreo do Porto durante uma missão de vendas militares estrangeiras na Base Aérea de Dover, no estado norte-americano de Delaware, em 30 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 06.09.2022
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Em 24 de fevereiro, a Rússia iniciou sua operação militar especial na Ucrânia respondendo aos pedidos de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL). Os países ocidentais responderam impondo sanções abrangentes contra Moscou, ao mesmo tempo em que aumentaram seu apoio militar a Kiev e forneceram treinamento bilateral aos militares ucranianos.
Moscou alertou o Ocidente contra um maior envolvimento no conflito, enquanto a UE, os EUA e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sustentam não fazer parte das hostilidades, apesar de treinar soldados ucranianos, enviar seus instrutores e equipamentos para a Ucrânia e fornecer inteligência para o regime de Kiev.
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