EUA e aliados terminam exercícios militares no Pacífico Sul (FOTOS)

© AP Photo / Andrew Guffey, sargento de 1ª ClasseEspecialista do Exército dos EUA demonstra como cruzar ponte de corda manualmente durante o Exercício Cartwheel, Nadi, Fiji, 18 de setembro de 2022
Especialista do Exército dos EUA demonstra como cruzar ponte de corda manualmente durante o Exercício Cartwheel, Nadi, Fiji, 18 de setembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 22.09.2022
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Militares de quatro países concluem hoje (22) em Fiji exercícios militares anuais iniciados dez dias antes, meses após a assinatura de um pacto de segurança entre a China e as Ilhas Salomão.
A Austrália, EUA, Nova Zelândia e Reino Unido concluem nesta quinta-feira (22) exercícios na ilha de Fiji, no Pacífico Sul, informa na quarta-feira (21) o portal Defense News, citando um e-mail.
O 27º Regimento de Infantaria, a 3ª Equipe de Combate da Brigada de Infantaria e a 25ª Divisão de Infantaria compartilham as melhores práticas em táticas de elementos de selva de tamanho de esquadrão com soldados neozelandeses e fijianos durante o Exercício Cartwheel na Área de Treinamento das Terras Altas de Nausori, Fiji, 17 de setembro [sábado].
As manobras chamadas Cartwheel 2022 haviam iniciado em 12 de setembro, indicou a embaixada dos EUA em Suva, capital de Fiji. O nome é baseado nos exercícios epônimos da Segunda Guerra Mundial, que tiveram a participação da Austrália, EUA, Fiji (então colônia britânica) e Nova Zelândia, para combater os japoneses.
Os EUA têm prometido maior cooperação com os Estados do Pacífico Sul depois que a China assinou em maio um tratado de segurança bilateral com as Ilhas Salomão. A Austrália também planeja criar uma Escola de Defesa Austrália-Pacífico "para treinar exércitos vizinhos em resposta à presença militar potencial da China nas Ilhas Salomão".
Soldados do Exército dos EUA treinam ao lado das forças militares da República de Fiji, Austrália, Nova Zelândia e Reino Unido durante o Exercício Cartwheel 2022.
Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, disse aos repórteres que Pequim não tinha "nenhuma objeção à cooperação de defesa normal entre os países envolvidos".
"Mas a cooperação não deve ser dirigida contra terceiros", acrescentou.
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