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EUA afirmam que vão 'continuar empregando meios estratégicos' perto da Coreia do Norte

© AFP 2023 / Jonathan Bachman / Getty Images North America / HandoutAvião Boeing B-52 Stratofortress é escoltado por dois McDonnell Douglas F-15 Eagles enquanto sobrevoa jogo de futebol americano no Tiger Stadium em Baton Rouge, Louisiana, EUA, 16 de outubro de 2021
Avião Boeing B-52 Stratofortress é escoltado por dois McDonnell Douglas F-15 Eagles enquanto sobrevoa jogo de futebol americano no Tiger Stadium em Baton Rouge, Louisiana, EUA, 16 de outubro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 17.09.2022
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O Pentágono citou a recente declaração da Coreia do Norte como justificativa para reforçar sua presença militar em apoio à Coreia do Sul, inclusive por meio de bombardeiros B-52.
Os EUA declararam que vão intensificar sua presença perto da Coreia do Norte em resposta à publicação da nova doutrina nuclear de Pyongyang, comunicou na sexta-feira (16) Washington.
Uma declaração conjunta do Grupo de Consulta e Estratégia de Dissuasão Prolongada (EDSCG, na sigla em inglês), na primeira vez que ele foi convocado desde 2018, reiterou o forte compromisso dos EUA de defender a Coreia do Sul e reafirmou a "postura de dissuasão da Aliança", declarando que qualquer ataque nuclear da Coreia do Norte seria recebido com uma "resposta esmagadora e decisiva".
"Os Estados Unidos se comprometeram a fortalecer a coordenação com a República da Coreia para continuar empregando meios estratégicos na região de maneira oportuna e eficaz para dissuadir e responder à RPDC [República Popular Democrática da Coreia] e aumentar a segurança regional", disse o EDSCG, em referência ao treinamento combinado dos caças F-35A em julho e à implantação prevista do grupo do porta-aviões USS Ronald Reagan na região.
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O Pentágono relatou que a delegação do EDSCG inspecionou um bombardeiro estratégico B-52 dos EUA e que tanto Washington como Seul trabalhariam para aumentar a prontidão estratégica através de um melhor compartilhamento de informações, treinamento e exercícios, e um fortalecimento da capacidade de resposta e da postura da aliança relativamente aos mísseis.
A Coreia do Norte anunciou na semana anterior o direito de recorrer a ataques nucleares preventivos, rejeitando assim o diálogo de desnuclearização. Pyongyang citou anteriormente o caso da Líbia como justificativa para não abandonar suas armas nucleares.
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