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Pequim anuncia novos exercícios navais e fecha partes do mar do Sul da China

© AP Photo / Liu Rui/XinhuaBombardeiro chinês H-6K patrulhando águas disputadas do mar do Sul da China
Bombardeiro chinês H-6K patrulhando águas disputadas do mar do Sul da China - Sputnik Brasil, 1920, 19.08.2022
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As forças navais e aéreas chinesas têm realizado múltiplas manobras militares em torno de Taiwan após a visita de Nancy Pelosi, havendo mais exercícios marcados para a sexta-feira (19) e sábado (20).
Várias áreas do mar do Sul da China estão fechadas para a navegação nesta sexta-feira (19) para exercícios do Exército de Libertação Popular (ELP) chinês, anunciaram as autoridades do país.
Em particular, foi planejado um treinamento ao largo da costa de Hainan entre 10h00 e 13h00, horário local (das 22h00 à 01h00, horário de Brasília), indicou o Departamento de Segurança Marítima provincial.
Além desse, também foi planejado para a sexta-feira (19) um exercício de fogo real no delta do rio das Pérolas, próximo ao arquipélago de Wanshan, entre as 10h30 e 14h30, horário local (das 22h30 às 02h30, horário de Brasília), e no sábado (20) entre as 11h30 e 13h30, horário local (das 23h30 à 01h30, horário de Brasília).
Um bombardeiro H-6K da Força Aérea do Exército Popular de Libertação Popular da China (ELP) participa de exercícios militares perto de Taiwan, 3 de agosto de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 15.08.2022
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Em paralelo, manobras navais continuam em várias áreas do mar Amarelo ao largo da costa de Shandong.
O ELP tem intensificado os exercícios navais e aéreos desde que Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, visitou a ilha de Taiwan no início de agosto, em contramão às advertências severas da China. Além dos EUA, vários outros países ocidentais também já realizaram ou planejam visitas a Taiwan.
A China também tem imposto sanções contra funcionários envolvidos nessas decisões, incluindo pessoas em Taiwan, e remete a responsabilidade de suas ações para os passos "provocatórios" dos países que tentam estabelecer relações com Taiwan. Para Pequim, tais passos contradizem a política internacional de Uma Só China, acordada há décadas, e minam assim a integridade territorial chinesa.
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