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Mídia: em caso de guerra com a China, EUA não terão armas suficientes por causa do apoio à Ucrânia

© AFP 2023 / Chip Somodevilla / Getty Images North AmericaJoe Biden, presidente dos EUA, escuta líderes da agência espacial norte-americana NASA no Auditório da Corte Sul do Prédio do Escritório Executivo Eisenhower em Washington, EUA, 11 de julho de 2022
Joe Biden, presidente dos EUA, escuta líderes da agência espacial norte-americana NASA no Auditório da Corte Sul do Prédio do Escritório Executivo Eisenhower em Washington, EUA, 11 de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 10.08.2022
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Os EUA não terão estoques suficientes de mísseis de alta precisão e munições no caso de um conflito armado com a China por causa do fornecimento de armas à Ucrânia, escreveu o ex-assessor do secretário de Defesa norte-americano, coronel Douglas Macgregor em um artigo para a revista American Conservative.
Segundo Macgregor, caso aconteça um confronto militar em torno de Taiwan, a Marinha dos EUA vai tentar bloquear a costa chinesa do Pacífico.

"Mesmo assim, o bloqueio não vai privar a China da sua vantagem estratégica principal. Dadas a profundidade do território continental chinês e a fronteira da China com a Rússia, país rico em recursos, se pode dizer que é improvável que o bloqueio tenha sucesso", afirmou Macgregor.

Conforme o coronel, o Exército norte-americano enfrentaria um déficit de certos tipos de armamento devido à duração do bloqueio.
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"Julgando pela taxa de gastos de munições e sistemas de armas de alta precisão de todos os tipos na Ucrânia, podemos dizer que os estoques atuais de mísseis de alta precisão e munições nos EUA esgotarão rapidamente", diz a publicação.

Em meio à operação militar especial russa, os países ocidentais seguem fornecendo armas à Ucrânia. Assim, em julho Washington anunciou mais um pacote de ajuda militar no valor de 820 milhões de dólares (R$ 4.2 bilhões), que inclui munições adicionais para M142 HIMARS, dois sistemas de defesa antiaérea noruegueses NASAMS, até 150 mil projéteis de artilharia de 150 milímetros, bem como quatro radares de luta contrabateria.
Moscou, por sua vez, tem repetidamente declarado que o fornecimento de armas à Ucrânia apenas prolonga o conflito, enquanto os transportes carregando armas se tornam um alvo legítimo para a Força Aeroespacial da Rússia.
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