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82% da população de Zaporozhie apoia adesão a Rússia, mostra pesquisa

© AP Photo / Serviço de Imprensa do Ministério da Defesa da Rússia via APHomem coloca bandeira russa na varanda de edifício residencial em Lisichansk, na República Popular de Lugansk (RPL), em 4 de julho de 2022
Homem coloca bandeira russa na varanda de edifício residencial em Lisichansk, na República Popular de Lugansk (RPL), em 4 de julho de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 10.08.2022
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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Republicano da Crimeia para Pesquisa Política e Sociológica (RIPSI, na sigla em russo) apontou que 82% da população de Zaporozhie é a favor da adesão da região à Rússia.
Segundo o levantamento, 77% dos entrevistados disseram estar prontos para participar de um referendo sobre o tema. Além disso, apenas 3% afirmam que desejam permanecer na Ucrânia e 78% apoiam a obtenção da cidadania russa.
O chefe da administração da região de Zaporozhie, Yevgeny Balitsky, já assinou uma ordem para realizar um referendo sobre a reunificação da região com a Rússia.

"O principal tópico da pesquisa é a atitude em relação ao futuro referendo sobre a adesão de nossa região à Rússia. A maioria dos moradores da região de Zaporozhie está pronta para participar da votação e apoiar a adesão", disse Vladimir Rogov, membro do Conselho Principal da administração.

O instituto ouviu a opinião de mil pessoas na pesquisa. Dos participantes, 73% vivem em cidades e 27% em áreas rurais. O levantamento foi realizado por telefone, e a margem de erro é de 2,1%.
Reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em 19 de abril de 2022, na sede das Nações Unidas, em Nova York - Sputnik Brasil, 1920, 09.08.2022
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A Rússia iniciou a operação especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia acusam militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
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