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Defesa antiaérea de Zaporozhie repele ataque de drones ucranianos, diz representante local

© Sputnik / Pavel Lvov / Acessar o banco de imagensNa região russa de Murmansk, um veículo de radar do sistema de defesa antiaérea S-400 Triumph é estacionado na base de Gadzhiyevo, em 7 de abril de 2022
Na região russa de Murmansk, um veículo de radar do sistema de defesa antiaérea S-400 Triumph é estacionado na base de Gadzhiyevo, em 7 de abril de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 28.07.2022
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Nesta quinta-feira (28), os sistemas de defesa antiaérea da região de Zaporozhie repeliram um ataque de drones ucranianos à cidade de Melitopol, segundo disse à Sputnik Vladimir Rogov, membro do conselho principal da administração civil-militar local.
A administração local de Zaporozhie foi estabelecida depois que a Rússia assumiu o controle da região ucraniana em meio à operação militar especial. Segundo Rogov, o alvo do ataque ucraniano era civil.
"Militantes ucranianos fizeram uma tentativa durante a noite de atacar a infraestrutura civil da cidade de Melitopol com drones de assalto. O sistema de defesa antiaérea foi ativado e o ataque foi repelido", disse Rogov.
Atualmente, cerca de dois terços da região de Zaporizhie estão sob controle das forças russas, assim como em Kherson. Ambas as regiões foram reconectadas à Internet e voltaram a ter acesso à conexão de celular e sinal de televisão e rádio transmitidos pela Rússia.
© Sputnik / Mídia AssociadaEntrada do território da usina nuclear de Zaporozhie, durante a operação militar da Rússia na Ucrânia, em Energodar, na Ucrânia
Entrada do território da usina nuclear de Zaporozhie, durante a operação militar da Rússia na Ucrânia, em Energodar, na Ucrânia - Sputnik Brasil, 1920, 28.07.2022
Entrada do território da usina nuclear de Zaporozhie, durante a operação militar da Rússia na Ucrânia, em Energodar, na Ucrânia
As novas autoridades de Kherson e Zaporozhie já anunciaram planos para realizar referendos de adesão à Rússia em breve.
A operação militar especial russa na Ucrânia foi deflagrada no final de fevereiro após pedido de assistência de defesa feito pelas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL). Além da segurança local, a operação tem como objetivo a desmilitarização e a desnazificação da Ucrânia.
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