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Foco em Rússia e China deve ser ininterrupto, diz novo chefe da Força Aérea dos EUA na Europa

© Foto / RaytheonBomba Raytheon GBU-53 StormBreaker, também conhecida como Bomba de Pequeno Diâmetro II (SDB), transportada em um F-15E Strike Eagle da Força Aérea dos EUA
Bomba Raytheon GBU-53 StormBreaker, também conhecida como Bomba de Pequeno Diâmetro II (SDB), transportada em um F-15E Strike Eagle da Força Aérea dos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 30.06.2022
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Enquanto a operação especial militar russa avança na Ucrânia, a OTAN anunciou reforço de sua presença na Europa em todas as direções e em cada domínio – na terra, no ar e no mar, de acordo com o presidente dos EUA, Joe Biden.
Na segunda feira (27) durante uma cerimônia oficial, o general James B. Hecker da Força Aérea dos EUA assumiu a liderança do Comando Aéreo Aliado da OTAN, das Forças Aéreas dos EUA na Europa e na África.
Durante a cerimônia de mudança de comando, o vice-chefe do Estado-Maior da Força Aérea dos EUA, o general David Allvin, observou que, nos últimos anos, o comando principal esteve envolvido em milhares de missões de policiamento aéreo e em dezenas de milhares de horas de missões dedicadas a inteligência, vigilância e reconhecimento.
Em suas primeiras declarações no cargo de novo comandante, Hecker indicou que continuaria mantendo foco intenso na China, que o Pentágono tem repetidamente rotulado como "desafio progressivo" dos EUA, mas de maneira mais imediata na Rússia, escreve Air Force Magazine.
Recordando sua primeira missão na base da Força Aérea de Holloman, localizada no estado do Novo México, no início dos anos 1990, Hecker disse que ele e seus colegas estavam principalmente focados na antiga União Soviética.
"Era nisso que nós nos concentrávamos 24 horas por dia, sete dias por semana, 365 [dias por ano]", disse Hecker. "Sempre que tínhamos tempo livre, passávamos [nas instalações] estudando o nosso adversário […]. E chegou a hora de voltar a [fazer] isso. Porque demos um pequeno intervalo de 30 anos e ficamos no Oriente Médio. E nossos adversários nos alcançaram um pouco", destacou o comandante dos EUA.
"Nossa estratégia de segurança nacional define que tenhamos a certeza de que estamos prontos para a concorrência estratégica, particularmente da China e da Rússia. […] Os acontecimentos recentes […] indicam que devemos nos concentrar mais na Rússia. E é isso o que posso garantir que faremos aqui na USAFE-AFAFRICA [Força Aérea dos EUA na Europa e África]", concluiu Hecker.
Nesta foto de arquivo de 27 de fevereiro de 2019, uma mulher segura as bandeiras dos EUA e da Coreia do Norte enquanto caminha em Hanói, no Vietnã - Sputnik Brasil, 1920, 29.06.2022
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Na segunda-feira (27), o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, adiantou que a Rússia será declarada como uma das maiores ameaças à segurança da OTAN.
O encontro dos líderes da aliança militar definirá as linhas do novo Conceito Estratégico do grupo, documento que norteará as ações da OTAN até o final da década. A aliança também deve classificar a China como "desafio sistêmico" no documento.
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