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Equipe dos EUA: cálculos da Almaz-Antey da queda do MH17 correspondem mais aos danos nos destroços
Equipe dos EUA: cálculos da Almaz-Antey da queda do MH17 correspondem mais aos danos nos destroços
Uma equipe de especialistas americanos concluiu que os cálculos da empresa de defesa russa Almaz-Antey na investigação sobre a queda do voo MH17 são os que... 30.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-30T11:51-0300
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Segundo informou a advogada de um dos russos suspeitos no processo, todos os três especialistas, do Centro Aeroespacial dos Países Baixos, da Real Academia Militar da Bélgica e da russa Almaz-Antey, chegaram a conclusões diferentes.Conforme suas palavras, a defesa decidiu solicitar a avaliação dos relatórios da empresa russa e dos especialistas dos Países Baixos e da Bélgica por especialistas americanos experientes.O processo judicial relacionado à queda do voo MH17 começou nos Países Baixos em 9 de março de 2020. Em dezembro de 2021, o Ministério Público holandês apresentou a acusação, exortando à condenação de três cidadãos russos e um ucraniano suspeitos do incidente a prisão perpétua.Em 17 de julho de 2014, um Boeing da Malásia, que voava de Amsterdã a Kuala Lumpur, caiu na região de Donetsk, no leste da Ucrânia. A bordo estavam 298 pessoas, todas morreram. Kiev condenou os militantes do leste da Ucrânia, mas esses refutaram, dizendo que não tinham armas que permitissem abater o avião nessa altitude.A Ucrânia se recusou a prestar dados de seus radares, enquanto os EUA não entregaram à investigação as imagens de satélites onde alegadamente poderia ser visto o momento do lançamento do míssil.O lado russo, por sua vez, encaminhou aos Países Baixos não só os dados de seus radares, mas também documentos com provas de que o míssil Buk, que atingiu o Boeing, pertencia à Ucrânia e foi lançado a partir do território controlado por Kiev, porém, essa informação foi ignorada pelos investigadores.O MRE russo declarou que acusações do envolvimento da Rússia na queda do Boeing malásio são infundadas, enquanto a investigação é parcial e unilateral. De acordo com as palavras de Sergei Lavrov, o processo está "cheio de duplos padrões".
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Equipe dos EUA: cálculos da Almaz-Antey da queda do MH17 correspondem mais aos danos nos destroços
11:51 30.03.2022 (atualizado: 15:24 30.03.2022)
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Uma equipe de especialistas americanos concluiu que os cálculos da empresa de defesa russa Almaz-Antey na investigação sobre a queda do voo MH17 são os que mais correspondem ao caráter dos danos registrados nos destroços do avião.
Segundo informou a advogada de um dos russos suspeitos no processo, todos os três especialistas, do Centro Aeroespacial dos Países Baixos, da Real Academia Militar da Bélgica e da russa Almaz-Antey, chegaram a conclusões diferentes.
"Tendo em conta a experiência da Almaz-Antey, sua abordagem abrangente e as explicações simples que eles apresentaram nos relatórios e durante os depoimentos, nós consideramos os resultados da investigação da Almaz-Antey as mais confiáveis", disse a advogada em audiência nesta quarta-feira (30).
Conforme suas palavras, a defesa decidiu solicitar
a avaliação dos relatórios da empresa russa e dos especialistas dos Países Baixos e da Bélgica por especialistas americanos experientes.
"Os especialistas americanos chegaram à conclusão que os cálculos da Almaz-Antey no processo do MH17 são os que mais correspondem ao caráter dos danos registrados em todos os destroços acessíveis do avião", ressaltou ela.
O processo judicial relacionado à queda do voo MH17 começou nos Países Baixos em 9 de março de 2020. Em dezembro de 2021, o Ministério Público holandês apresentou a acusação, exortando à condenação de três cidadãos russos e um ucraniano suspeitos do incidente a prisão perpétua.
Em
17 de julho de 2014, um Boeing da Malásia, que voava de Amsterdã a Kuala Lumpur, caiu na região de Donetsk, no leste da Ucrânia. A bordo estavam 298 pessoas, todas morreram. Kiev condenou os militantes do leste da Ucrânia, mas esses refutaram, dizendo que não tinham armas que permitissem
abater o avião nessa altitude.
A Ucrânia se recusou a prestar dados de seus radares, enquanto os EUA não entregaram à investigação as imagens de satélites onde alegadamente poderia ser visto o momento do lançamento do míssil.
O lado russo, por sua vez, encaminhou aos Países Baixos não só
os dados de seus radares, mas também documentos com provas de que
o míssil Buk, que atingiu o Boeing,
pertencia à Ucrânia e foi lançado a partir do território controlado por Kiev, porém, essa informação foi ignorada pelos investigadores.
O MRE russo declarou que acusações do envolvimento da Rússia na queda do Boeing malásio são infundadas, enquanto a investigação é parcial e unilateral. De acordo com as palavras de Sergei Lavrov, o processo está "cheio de duplos padrões".