Trabalhador da saúde segura seringa em ponto de vacinação contra a COVID-19 em loja de departamentos GUM de Moscou, Rússia - Sputnik Brasil, 1920, 09.11.2021
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África do Sul suspende toque de recolher noturno após redução de casos de COVID-19

© AP Photo / Jerome DelayCientistas se preparam para sequenciar amostras da variante Ômicron do SARS-CoV-2, no Centro de Pesquisa Ndlovu, em Elandsdoorn, na África do Sul, no dia 8 de dezembro de 2021
Cientistas se preparam para sequenciar amostras da variante Ômicron do SARS-CoV-2, no Centro de Pesquisa Ndlovu, em Elandsdoorn, na África do Sul, no dia 8 de dezembro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 30.12.2021
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Nesta quinta-feira (29), a África do Sul suspendeu o toque de recolher noturno, revertendo as restrições contra a COVID-19 ao seu nível mais baixo após a quarta onda de infecções provocada pela variante Ômicron começar a diminuir.
O anúncio foi publicado pelo gabinete do governo através de um comunicado oficial.
"O toque de recolher será suspenso. Portanto, não haverá restrições sobre os horários de movimentação das pessoas", diz o documento.
As restrições contra reuniões também serão diminuídas. Os novos limites proíbem aglomerações de até 1.000 pessoas em locais internos e de até 2.000 para eventos ao ar livre. Bares e lojas de bebidas, que só tinha autorização de funcionamento até as 23h00, agora poderão funcionar normalmente.
Segundo o governo, todos os indicadores sugerem que o país pode ter ultrapassado o pico da quarta onda ao nível nacional. As restrições podem ser impostas novamente caso a pressão sobre os hospitais volte a aumentar, acrescentou o governo sul-africano.
© AP Photo / Siphiwe SibekoVoluntário recebe dose de vacina da AstraZeneca no hospital Chris Hani Baragwanath, em Joanesburgo, África do Sul (arquivo)
Voluntário recebe dose de vacina da AstraZeneca no hospital Chris Hani Baragwanath, em Joanesburgo, África do Sul (arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 30.12.2021
Voluntário recebe dose de vacina da AstraZeneca no hospital Chris Hani Baragwanath, em Joanesburgo, África do Sul (arquivo)
No final do mês passado, cientistas baseados na África do Sul descobriram uma nova variante do novo coronavírus, a Ômicron. Com o avanço da mutação, o país viu a média diária de casos disparar para quase 23 mil, superando picos anteriores.
A nova cepa foi classificada como variante de preocupação pelo Organização Mundial da Saúde (OMS) e logo se espalhou pelo mundo, gerando o maior pico mundial de casos de COVID-19 desde o início da pandemia.
Conforme dados do site Our World in Data, a África do Sul acumula quase 3,5 milhões de casos de COVID-19 e mais de 91 mil mortes causadas pela doença. Apenas 26% da população do país recebeu duas doses da vacina contra a doença, sendo que 31% dos sul-africanos receberam pelo menos a primeira dose.
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