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Brigitte Macron vai à Justiça contra fake news que a chama de transgênero
Brigitte Macron vai à Justiça contra fake news que a chama de transgênero
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Fake news sobre mulher de Emmanuel Macron se propagou rapidamente nas últimas semanas e teria irritado a primeira-dama da França. 21.12.2021, Sputnik Brasil
2021-12-21T22:43-0300
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Brigitte Macron anunciou nesta terça-feira (21) que registrará uma denúncia oficial após a difusão de uma informação falsa sobre sua identidade sexual. Desde outubro, cerca de 60 mil publicações afirmando que a esposa do presidente francês é transgênero foram publicadas nas redes sociais.Segundo as postagens, o verdadeiro nome de Brigitte Macron seria Jean Michel Trogneux, e ela não seria a mãe biológica de seus filhos.De acordo com o Le Monde, o episódio revela o temor da mídia francesa de que a eleição presidencial "possa ser parasitada por infames teorias da conspiração".A publicação afirma que o post inicial seria de autoria da internauta Natacha Rey, próxima do movimento QAnon, que nasceu durante o governo do presidente americano Donald Trump. Outras acusações, ainda mais graves, foram postadas nas redes sociais contra ela, como a de que seria uma pessoa "transgênero pedófila satânica".De acordo com o advogado da primeira-dama, Jean Ennochi, Brigitte Macron pretende recorrer à Justiça e registrar denúncias contra os autores da falsa informação.
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Brigitte Macron vai à Justiça contra fake news que a chama de transgênero
22:43 21.12.2021 (atualizado: 01:28 22.12.2021) Fake news sobre mulher de Emmanuel Macron se propagou rapidamente nas últimas semanas e teria irritado a primeira-dama da França.
Brigitte Macron anunciou nesta terça-feira (21) que registrará uma denúncia oficial após a difusão de uma informação falsa sobre sua identidade sexual.
Desde outubro, cerca de 60 mil publicações
afirmando que a esposa do presidente francês é
transgênero foram publicadas nas redes sociais.
Segundo as postagens, o verdadeiro nome de Brigitte Macron seria Jean Michel Trogneux, e ela não seria a mãe biológica de seus filhos.
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acordo com o Le Monde, o episódio revela o temor da mídia francesa de que a eleição presidencial "possa
ser parasitada por infames teorias da conspiração".
A publicação afirma que o post inicial seria de autoria da internauta Natacha Rey, próxima do movimento QAnon, que nasceu durante o governo do presidente americano Donald Trump.
Outras acusações, ainda mais graves, foram postadas nas redes sociais contra ela, como a de que seria uma pessoa "transgênero pedófila satânica".
De acordo com o advogado da primeira-dama, Jean Ennochi, Brigitte Macron pretende recorrer à Justiça e
registrar denúncias contra os autores da falsa informação.
