Sauditas aprimoraram programa de mísseis com a ajuda da China, mostram relatórios dos EUA

© Foto / Ministério da Defesa da Rússia / Acessar o banco de imagensSalman Bin Abdulaziz Al Saud, rei da Arábia Saudita
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O governo dos EUA obteve informações de inteligência de que a Arábia Saudita melhorou significativamente seu programa de mísseis balísticos por meio de compras recentes da China, informou a CNN citando três fontes com acesso a relatórios confidenciais de inteligência.

Parlamentares do Congresso temem que o fato do governo não divulgar essa informação em uma série de briefings possa sinalizar a "aprovação tácita" no acordo para combater o Irã.

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Em uma entrevista no último dia de sua visita ao Reino Unido, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que "há sempre uma chance" dos EUA iniciarem uma ação militar contra o Irã, observando, no entanto, que prefere conversar.

Riad convocou cúpulas entre nações árabes do Golfo na semana passada para discutir as tensões entre os Estados Unidos e o Irã na região. Washington enviou navios de guerra e bombardeiros para a região em resposta a uma suposta ameaça representada pelos iranianos, acusados de atacar petroleiros sauditas.

Em 12 de maio, quatro petroleiros - incluindo dois navios sauditas e um navio com bandeira dos Emirados Árabes Unidos - foram alvejados em um ataque fora da zona econômica exclusiva do país.

A notícia se juntou ao aumento de tensões causado pela decisão iraniana em suspender algumas das obrigações assumidas no JCPOA (também conhecido como acordo nuclear do Irã), exatamente um ano após a retirada abrupta de Washington do compromisso.

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Teerã afirma ter sido uma resposta ao fato de Washington violar a JCPOA, assinado em 2015 para garantir que Teerã mantivesse seu programa nuclear totalmente pacífico em troca do alívio das sanções.

Autoridades iranianas disseram repetidamente que as alegações dos EUA são destinadas a criar um pretexto para a guerra.

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