https://br.sputniknews.com/20190408/protesto-secularismo-quebec-13631803.html
Marcha contra projeto de secularismo do governo de Quebec reúne multidão em Montreal
Marcha contra projeto de secularismo do governo de Quebec reúne multidão em Montreal
Milhares de pessoas tomaram as ruas da cidade de Montreal, na província de Quebec, no Canadá, neste domingo, para protestar contra uma proposta de lei do... 08.04.2019, Sputnik Brasil
2019-04-08T01:00-0300
2019-04-08T01:00-0300
2019-04-08T00:53-0300
/html/head/meta[@name='og:title']/@content
/html/head/meta[@name='og:description']/@content
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/1363/18/13631837_0:6:740:424_1920x0_80_0_0_b49f689acb710281aa38f8dcd6679431.jpg
canadá
quebec
montréal
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2019
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/1363/18/13631837_20:0:720:440_1920x0_80_0_0_188f1bba6fab1d6c8fac5f7602ce9772.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
mundo, américas, notícias, sociedade, canadá, quebec, montréal
Marcha contra projeto de secularismo do governo de Quebec reúne multidão em Montreal
Nos siga no
Milhares de pessoas tomaram as ruas da cidade de Montreal, na província de Quebec, no Canadá, neste domingo, para protestar contra uma proposta de lei do governo regional que proíbe funcionários públicos de usar símbolos religiosos no trabalho, informou a mídia local.
De acordo com o Journal de Montréal, a polêmica medida pretende proibir o uso do hijab islâmico, da cruz cristã e do dastaar sikh em prédios do funcionalismo público. Indignados com esse projeto, fiéis de diferentes religiões e simpatizantes decidiram protestar.
Embora a medida afete seguidores plurais, ela gerou uma indignação particular entre representantes da comunidade muçulmana e feministas, que viram na proposta uma forma de islamofobia e discriminação contra mulheres vestidas de hijab.