Julia Baumgartner, secretária-geral dos Jovens Socialistas da Suíça, disse nesta quinta-feira (10) que seu grupo estava "muito animado" com a ocasião.
Ela afirmou que espera não mais do que 150 a 200 pessoas porque a manifestação será em um dia da semana, quando as pessoas estão no trabalho e na escola. O protesto é para mostrar oposição a Trump, o brasileiro Jair Bolsonaro e as elites ricas reunidas em Davos, disse ela.
Uma manifestação similar foi proibida em 2018 por conta de fortes nevascas — segundo a organização.
A segurança é pesada durante o evento anual, que acontece de 22 a 25 de janeiro.
A presença em Davos provavelmente será a primeira viagem internacional de Bolsonaro.
Não está claro se a paralisação parcial do governo dos EUA sobre um impasse sobre o financiamento para o muro proposto por Trump vai complicar sua viagem a Davos. No ano passado, uma breve paralisação do governo ameaçou atrapalhar sua viagem a Davos também, mas ele participou e fez declarações afirmando que sua agenda de "América Primeiro" pode andar de mãos dadas com a cooperação global.