O país do norte da África aprovou em 2013 tal aumento salarial — mas ele nunca foi implementado já que o caos da Líbia se acelerou. O país terminou dividido entre em dois governos no ano seguinte e com bloqueios e protestos prejudicando a produção.
Sanalla disse que o aumento salarial é justificado com base no recente aumento da produção de petróleo para 1,35 milhão de barris por dia, o nível mais alto desde meados de 2013, quando uma onda de protestos e bloqueios por grupos armados e funcionários começou.
Houve pequenos protestos em relação a salários e condições de trabalho em várias instalações nas últimas semanas. A situação mais volátil está no campo de petróleo El Sharara, no sul.
Trabalhadores, como muitos líbios, têm sofrido com a alta inflação causada pela queda do valor do dinar líbio que tornou as importações de alimentos mais caras.