Trump diz 'não' às sanções contra empresas do gasoduto Nord Stream 2

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Antes de se encontrar com o presidente polonês Andrzej Duda na Casa Branca, Donald Trump criticou novamente a jornalistas o projeto do gasoduto russo-alemão que será construído através do mar Báltico.

No encontro entre os líderes americano e polonês, foi firmado um acordo de união contra o projeto Nord Stream 2 (Corrente do Norte 2), alegando que "projetos como o Nord Stream comprometem a segurança". Trump ainda ressaltou que projetos assim deveriam ser evitados e que ninguém deveria depender apenas de um fornecedor de energia.

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Os EUA já partiram para prática de suas ameaças com a criação da Lei de Contenção de Adversários dos EUA Através de Sanções (CAATSA), sancionando Irã, Coreia do Norte e Rússia. Mas algumas ameaças ainda não foram implementadas, como, por exemplo, sanções unilaterais contra empresas que estão diretamente ligadas ao projeto Nord Stream 2.

Apesar da situação, Trump declarou que não planeja impor sanções contra as empresas ligadas ao gasoduto russo-alemão, citando que "[…] os EUA não estão pensando nessa possibilidade".

Assim como a Polônia, que firmou o acordo com o líder americano contra o projeto, a Ucrânia também é uma opositora que pode sofrer com a implantação operacional do gasoduto, entretanto, o projeto foi bem aceito por outros países europeus, como é o caso da Alemanha e Áustria.

O projeto do gasoduto Nord Stream 2 pertence à empresa russa de energia Gazprom, possuindo como investidores a francesa Enie, a austríaca OMV AG, a anglo-holandesa Royal Dutch Shell e as alemãs Uniper e Wintershall.

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