Conheça resposta dos EUA às novas armas russas

© AP Photo / Ahn Young-joonObuseiros autopropulsados do exército norte-americano durante os exercícios conjuntos com a Coreia do Sul em Pocheon
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A "violação" por parte da Rússia do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, os novos sistemas de defesa antimíssil russos S-500 e o tanque Armata, bem como a ameaça crescente de ataques com drones, determinam a necessidade de os EUA desenvolverem armas que superem os análogos dos adversários.

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A revista The National Interest escreve que os EUA começam a desenvolver um obuseiro autopropulsado, que se distinguirá por sua alta velocidade e melhor proteção. A edição nota que o novo equipamento militar é o primeiro passo na criação de armas de nova geração destinadas a superar os análogos russos.

De acordo com os engenheiros, o novo obuseiro, com base na instalação de artilharia autopropulsada M109A7, será capaz de atingir alvos à distância de 70 quilômetros.

"Hoje em dia possuímos o canhão que está em serviço desde os anos 80. Estamos limitados no alcance, e os russos nos superam, pois têm a capacidade de maior alcance", disse o general do exército norte-americano David Basset.

Ele também notou que a instalação de uma arma de artilharia mais potente requer o melhoramento dos chassis do equipamento militar. Os especialistas consideram que a capacidade de atingir alvos à distância de 70 quilômetros é um grande avanço na artilharia.

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De acordo com eles, tal caraterística do novo obuseiro vai colocá-lo ao nível dos veículos blindados de lançamento de foguetes como o M270 MLRS.

Nota-se que no mundo de hoje as instalações terrestres de lançamento de foguetes estão sendo elaboradas cada vez mais a fim de derrubar tais alvos inimigos como navios de combate, aeronaves e meios da defesa antiaérea. Para isso, é necessário detectar o local exato do alvo do adversário e se proteger a uma distância segura.

Para tal, no futuro próximo os militares dos EUA procurarão modernizar e melhorar as armas de longo alcance. Em particular, no Pentágono estão discutindo a possibilidade de instalar complexos de artilharia terrestres nas regiões do mar do Sul da China para conter os navios de guerra e aviões da China.

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