China: cooperação naval com Rússia contribui para estabilidade mundial

© Sputnik / Julia KaminskayaOs exercícios sino-russos Cooperação Naval 2015 em Novorossiysk, Rússia
Os exercícios sino-russos Cooperação Naval 2015 em Novorossiysk, Rússia - Sputnik Brasil
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“A cooperação naval entre Rússia e China é uma contribuição para paz e a estabilidade na região e no mundo inteiro”, disse um representante do Ministério da Defesa chinês à agência Sputnik.

O vice-comandante das forças navais da China vice-almirante Du Jing Chen e vice-chefe da Marinha russa vice-almirante Alexander Fedotenkov durante a cerimônia de abertura dos exercícios sino-russos Cooperação Naval 2015 - Sputnik Brasil
Nova doutrina naval: cooperação entre Rússia e China é de importância global
A cooperação naval entre China e Rússia contribui para manter a estabilidade mundial. A declaração é do Ministério da Defesa da China, ao comentar a recém-publicada nova doutrina naval da Rússia, que prevê uma estreita cooperação com China e Índia. 

Foi ressaltado também que a cooperação entre as marinhas dos das duas potências é "um elemento importante para o desenvolvimento das relações bilaterais", e que "ultimamente os países têm realizado exercícios navais conjuntos com sucesso”.

Ensaio para a parada do dia da Marinha em Baltiysk - Sputnik Brasil
Nova Doutrina Naval russa: toda a atenção no Atlântico e no Ártico
Em maio no Mar Mediterrâneo foram realizados os exercícios navais conjuntos sino-russos "Cooperação Naval — 2015". Eles tornaram-se uma importante demonstração da prontidão das Forças Armadas russas e chinesas de operar longe de seu próprio território, realizando uma missão comum. Em agosto deste ano, os marinheiros russos e chineses vão mais uma vez provar as vantagens do trabalho conjunto, desta vez no Oceano Pacífico. Nos exercícios conjuntos no Mar do Japão vão participar cerca de 20 navios de guerra e embarcações de apoio de várias classes, bem como aviões e helicópteros da aviação naval.

No último domingo, o presidente russo, Vladimir Putin, aprovou a versão modificada da doutrina naval do país, que enfatiza a presença militar russa no Atlântico e no Ártico.

Segundo o vice-primeiro-ministro russo, Dmitry Rogozin, as mudanças na doutrina respondem à evolução da situação política global, em particular o "desenvolvimento ativo da OTAN” e da reintegração da Criméia e de Sevastopol à Rússia.

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