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Em 14 de março de 2016, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou a retirada das forças russas da Síria, alegando que a "tarefa foi praticamente cumprida". A aviação russa tem estado na base aérea de Hmeymim, na província de Latakia (noroeste da Síria, no litoral do mar Mediterrâneo), desde 30 de setembro, quando Moscou respondeu ao pedido de ajuda na luta aos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra, enviado pelas autoridades sírias.
Mídia internacional realiza visita a base aérea russa para fazer cobertura de trabalho do centro de reconciliação síria.
Os EUA devem reconhecer que a operação aérea russa na Síria assegurou um maior papel da Rússia na região e nas relações internacionais em geral, destaca-se em um artigo no portal The National Interest.
Não se trata da retirada total das tropas russas da Síria e os grupos terroristas como Daesh e a Frente al-Nusra (ambos proibidos na Rússia) continuam sendo alvos legítimos para a continuação da operação antiterrorista, disse hoje (25) o vice-chanceler da Rússia, Sergei Ryabkov.
Em 15 de março, a Rússia começou a retirada das suas forças.
O povo sírio mostra enorme gratidão com os militares russos e as Forças Aeroespaciais, e a popularidade de Vladimir Putin vai às alturas no país.
Presidente do Parlamento libanês, Nabih Berri elogiou as ações do presidente russo, Vladimir Putin, rotulando-o como “experiente judoca” de relações internacionais após a decisão de retirar da Síria o principal contingente das tropas russas.
A retirada da aviação russa da Síria é um passo positivo que contribuirá para a paz no país, dizem cientistas políticos.
A decisão da Rússia de retirar os seus pilotos e aviões de combate da Síria pode encorajar a Turquia a aumentar o seu apoio a grupos extremistas que tentam derrubar o regime do presidente Bashar Assad, segundo opinou em entrevista à Sputnik, nesta quinta-feira, o representante do Partido Democrático dos Povos (HDP) nos EUA, Mehmet Yuksel.
A Rússia está retirando a maior parte de suas forças da Síria, mas pode voltar com força total em questão de horas caso seja necessário, garantiu o presidente russo Vladimir Putin nesta quinta-feira (17), durante uma cerimônia solene no Kremlin.
A porta-voz oficial do ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, publicou em sua página no Facebook uma breve explicação de o porquê a decisão em retirar as forças russas da Síria ter sido anunciada por Moscou e recebida pelo Ocidente de maneira tão inesperada.
Quatro aviões militares Su-25 voltaram da Síria e pousaram nesta quarta-feira (16) em uma base aérea na região russa de Krasnodar.
A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, comentou as palavras do chanceler britânico que comparou a retirada da Força Aeroespacial russa da Síria com o fim de um “espancamento de mulher”.
Os pilotos regressos tiveram uma acolhida solene.
A visita do secretário de Estado dos EUA John Kerry à Rússia nada tem a ver com a retirada das forças russas da Síria, anunciada no início desta semana, declarou nesta terça-feira (15) à imprensa um alto representante do Departamento de Estado.
Um alto representante do Departamento de Estado dos EUA revelou nesta terça-feira (15) aos jornalistas que Washington desconhecia os planos de Moscou sobre a retirada de suas forças militares da Síria, tendo ficado surpresa com esta decisão.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos confirmou que parte dos aviões das forças aeroespaciais russas deixaram a base aérea na Síria.
A Rússia não advertiu os Estados Unidos previamente sobre os planos de retirar as tropas da Síria. A declaração é do porta-voz da Casa Branca, Josh Ernest.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, anunciou nesta terça-feira, 15, a sua intenção de viajar à Rússia na semana que vem para se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, e o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov.
A decisão do Presidente Vladimir Putin de iniciar a retirada das forças militares russas da Síria veio como uma completa surpresa para Washington e levou a mídia dos EUA a especular sobre os possíveis interesses por trás do gesto, revivendo antigas preocupações de que o líder russo possa estar mais uma vez ‘ludibriando’ Barack Obama.
O povo sírio ficou surpreso ao saber que a Rússia iria retirar a maior parte do seu grupo aéreo da Síria.