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Em 5 de abril de 2018, o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, teve o pedido de habeas corpus preventivo negado pelo Supremo Tribunal Federal; o juiz Sérgio Moro já sugeriu que Lula se entregue à Polícia Federal em 6 de abril. Mas, no mesmo dia, a defesa do ex-presidente ajuizou novo pedido de habeas corpus para evitar a prisão do político.
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (25) o julgamento do pedido de dois habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski liberou hoje (27) para julgamento o recurso com objetivo de garantir liberdade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com a decisão, cabe ao presidente da Corte, Dias Toffoli, marcar a data do julgamento.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que é o relator do pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu nesta quarta-feira (1º) celeridade na definição da situação eleitoral do ex-presidente, de modo que não paire dúvidas sobre a questão com a proximidade do pleito.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu nesta terça-feira (31) a rejeição do pedido no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende aguardar em liberdade o julgamento de mais um recurso contra a condenação na Operação Lava Jato.
Vazou neste domingo (8) o áudio do voo que levou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Curitiba, revelando ofensas antipetistas por parte de suposto operador de voo.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, declarou neste domingo (8) que espera que a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, mantenha o seu entendimento contra a prisão após a condenação em segunda instância.
O ministro do STF Edson Fachin negou neste sábado o último pedido apresentado por advogados de Lula para evitar a prisão do ex-presidente, decretada pelo juiz Sérgio Moro na última quinta-feira.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que as "garras" dos Estados Unidos estão por trás da ordem de detenção do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
O ministro Félix Fischer, relator da Operação Lava Jato no Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou um novo pedido de habeas corpus feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), faltando cerca de uma hora para o fim do prazo estabelecido pelo juiz federal Sérgio Moro para a prisão do petista.
O ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará um pronunciamento nesta sexta-feira às 16h, uma hora antes do prazo fixado pelo juiz Sérgio Moro para o petista se entregar.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o habeas corpus, nesta sexta-feira (6), solicitado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para evitar a prisão decretada por Sérgio Moro.
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrará com novo habeas corpus para evitar a prisão.
Lula não se entrega hoje à Polícia Federal.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse há pouco que o ex-presidente Lula ainda não decidiu se vai ou não se entregar à Polícia Federal conforme determinou a decisão do juiz Sérgio Moro.
Com a decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal de negar o pedido de Habeas Corpus preventivo para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o futuro eleitoral do país tornou-se incerto. Esta avaliação é de cientistas políticos ouvidos pela Sputnik diante da possibilidade de Lula não poder disputar o pleito presidencial de 2018.
O juiz federal Sérgio Moro ordenou nesta quinta-feira que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se apresente "voluntariamente" à Polícia Federal (PF) em Curitiba para que seja cumprido o seu mandado de prisão, autorizado pelo Tribunal Regional da Quarta Região (TRF-4).
Em nota oficial, o Partido dos Trabalhadores (PT) criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de negar o habeas corpus ao ex-presidente Lula e afirmou que a "constituição foi rasgada" em um "dia trágico para a democracia e para o Brasil".
O Partido dos Trabalhadores (PT) se manifestou com grande indignação após o Supremo Tribunal Federal negar o pedido de habeas corpus da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na madrugada desta quinta-feira, afirmando que irá defender até as últimas consequências o direito de Lula se candidatar à presidência em 2018.
Por 6 votos a 5, os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram, na madrugada desta quinta-feira, negar o habeas corpus preventivo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, autorizando a sua prisão após o fim do processo em segunda instância no qual o ex-chefe de Estado foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acompanha o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, ao lado da correligionária Dilma Rousseff. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, os dois estão em uma sala reservada sem TV e são informados dos votos por assessores.