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Em 14 de maio de 2018, a data marcada pelo 70º aniversário da criação de Israel e inauguração da embaixada estadunidense em Jerusalém, fortes confrontos atingiram Faixa de Gaza. Em choques durante os protestos, 61 palestinos foram mortos, centenas ficaram feridos. Um dia depois da transferência, vários protestos ocorreram também na Cisjordânia.
Nesta segunda-feira (21), o país latino-americano inaugurou sua embaixada em Jerusalém, seguindo decisão controversa dos EUA que provocou protestos maciços em muitos países muçulmanos.
Israel descarta a possibilidade de solução pacífica do conflito, caso a Palestina se recuse a reconhecer Jerusalém como capital do Estado judeu, declarou o ministro para Jerusalém e Assuntos da Diáspora de Israel, Zeev Elkin.
O político palestino afirma que os EUA não vão conseguir mudar "o status legal e histórico de Jerusalém como capital de um Estado independente da Palestina".
Os ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe realizarão uma reunião urgente nesta quinta-feira em Cairo sobre a situação em Jerusalém e a situação nos territórios palestinos.
O presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, disse nesta quarta-feira que a mudança da Embaixada dos Estados Unidos em Israel de Tel Aviv para Jerusalém é fonte de instabilidade para a região.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, criticou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificando-o como um líder de um "Estado do apartheid" e aconselhou-o a dar uma "lição de humanidade" lendo os 10 Mandamentos.
Em meio aos confrontos violentos na Faixa de Gaza, a Sputnik pediu para que vários representantes palestinos comentem a situação.
Os EUA acusaram o Conselho de Segurança da ONU de ter um "duplo padrão" em relação a Israel, enquanto outros Estados se uniram para condenar a violência contra os palestinos durante os distúrbios que se seguiram à decisão americana de realocar sua embaixada.
As ações das Forças de Defesa de Israel (IDF) representam uma resposta aos ataques contra seus militares, afirma o porta-voz do exército do país.
O Ministério das Relações Exteriores do Peru divulgou um comunicado oficial nesta terça-feira condenando os ataques das forças israelenses contra a população palestina na Faixa de Gaza.
Um enfático comunicado do Conselho de Segurança da ONU sobre o uso da força de Israel contra manifestantes na fronteira de Gaza foi bloqueado pelos Estados Unidos. Quase 60 pessoas foram mortas quando a nova embaixada dos EUA foi aberta em Jerusalém.
A Turquia condenou firmemente a violência que acompanha as manifestações palestinas na fronteira com Israel, protestando contra a transferência da embaixada norte-americana a Jerusalém. De acordo com os últimos dados, o número de palestinos mortos já chegou a 59.
Arábia Saudita, Qatar e Bahrein condenaram veementemente o assassinato de dezenas de palestinos que participaram de protestos na Faixa de Gaza no dia da inauguração da embaixada norte-americana em Jerusalém.
As forças de segurança de Israel mataram ao menos 55 palestinos que protestavam contra a transferência da embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém nesta segunda-feira (14). Outros 1.200 ficaram feridos após a manifestação na Faixa de Gaza.
Os EUA são tão responsáveis quanto Israel pelo crescente número de vítimas entre os manifestantes na Faixa de Gaza, que protestam contra a mudança da Embaixada dos Estados Unidos de Tel Aviv para Jerusalém, disse o vice-primeiro-ministro da Turquia, Bekir Bozdag.
A situação ao longo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza está agitada devido a protestos em massa de cerca de 15 mil palestinos contra a transferência da embaixada dos EUA para Jerusalém.
Durante o discurso de inauguração da embaixada norte-americana em Jerusalém, o presidente dos EUA, Donald Trump, além de ressaltar que a cidade é capital israelense, disse que os EUA sempre serão "grande amigo de Israel".
Ao transferir sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, Washington prefere ser parte do problema no Oriente Médio, em vez de trabalhar em busca de uma solução, disse o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
37 palestinos morreram e mais de 250 ficaram feridos em resultado de confrontos com o exército israelense na fronteira com a Faixa de Gaza.
A transferência da embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém "marca o fim de uma era" em que Washington apoiou a solução de 2 Estados para o conflito palestino-israelense e, em vez disso, intensifica o conflito religioso, embaixador palestino nos Estados Unidos Husam Zomlot disse nesta segunda-feira (14).