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Em 8 de maio, o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a saída dos EUA do acordo sobre o programa nuclear iraniano, assinado com Teerã em 2015. Segundo líder estadunidense, mesmo cumprindo todas as condições do acordo, o Irã está no limiar da criação de armas nucleares. O presidente detalhou que os EUA voltarão a introduzir sanções econômicas mais rigorosas contra o Irã em resposta ao desenvolvimento do programa nuclear por Teerã.
O vice-comandante do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica criticou duramente o discurso do secretário de Estado dos EUA e "qualquer pessoa que apoie" Washington.
Atualmente, segundo o chefe do programa nuclear de Teerã, o Irã estuda várias opções, incluindo o reinício do enriquecimento de urânio 20.
Tais medidas vão permitir que o Banco Europeu de Investimentos apoie os investimentos da União no Irã.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, declara que os participantes do acordo nuclear iraniano já estão sob uma pressão séria, já se fazem ultimatos para suspender o comércio com o Irã, incluindo o fornecimento de determinados produtos e as compras de petróleo iraniano.
De acordo com o ministro das Relações Exteriores iraniano, Mohammad Javad Zarif, a Rússia confirmou o seu compromisso em relação ao acordo nuclear iraniano.
A saída dos EUA do acordo nuclear iraniano levará a um confronto com a Europa, afirmou o ex-diretor da CIA, Michael Hayden, em entrevista ao jornal Spiegel. Na terça-feira (8), Trump anunciou a saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã, acusando Teerã de violar os termos do acordo.
A decisão do presidente dos EUA Donald Trump de abandonar o acordo nuclear iraniano causou preocupações sérias em ambos os lados do Atlântico.
O chanceler iraniano, Mohammed Javad Zarif, visitará a China durante sua planejada turnê internacional na próxima semana, confirmou o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Geng Shuang.
O presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que quer firmar um "bom acordo" com o Irã depois de abandonar o Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA).
A primeira-ministra do Reino Unido Theresa May e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concordaram durante uma ligação telefônica nesta sexta-feira (11) sobre a necessidade de continuar combatendo as atividades desestabilizadoras do Irã no Oriente Médio, segundo informou o gabinete da britânica em comunicado.
Especialistas turcos avaliam o aumento das tensões entre o Irã, por um lado, e Israel e os EUA , por outro, depois da retirada destes do acordo nuclear iraniano, bem como as possíveis consequências deste conflito para a Turquia.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse durante um comício no estado de Indiana que deseja fechar um acordo melhor com Teerã, que inclui acesso às bases militares iranianas para fins de inspeção.
A saída dos EUA do Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA) nesta terça-feira fará o Irã a se unir à Rússia e à China, disse um especialista à Sputnik.
Em resposta à saída dos EUA do acordo nuclear, o Irã afirmou que não pretende realizar nenhuma negociação sobre ponto algum do acordo nuclear alcançado em 2015.
A Arábia Saudita, aliada dos EUA, reiterou que construirá uma bomba nuclear se o seu inimigo regional, o Irã, acelerar o desenvolvimento de um programa de armas. O país concordou com Washington e sua decisão de abandonar o acordo nuclear com Teerã.
Donald Trump anunciou a retirada dos EUA do acordo nuclear de 2015, assinado entre o Irã e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, junto com a Alemanha. O presidente do American Iranian Council (AIC), Hooshang Amirahmadi, concedeu entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik para dar mais informações sobre o assunto.
Frente à incapacidade da Europa de salvar o acordo com Teerã, Hossein Salami frisou que a resistência é a única forma de enfrentar os inimigos.
Parlamentar: ataque a Irã na Síria é ação planejada após saída dos EUA do acordo nuclear.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, chamou o seu colega dos EUA, Donald Trump, de "a pior ameaça à humanidade" pela decisão de romper o acordo nuclear internacional com o Irã.
O preço do petróleo disparou e atingiu seu maior nível em três anos, após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar a retirada do acordo nuclear com o Irã.