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Em 23 de junho de 2016, os cidadãos do Reino Unido votaram sobre a permanência ou a saída do país da União Europeia. Na madrugada do dia seguinte, o Brexit foi confirmado. Isto se tornou algo inédito na UE, que até agora falava de um maior alargamento. A Sputnik acompanha as reações internacionais e nacionais.
O governo do Reino Unido vai publicar o projeto de lei sobre sua saída da União Europeia e outros documentos relacionados ao assunto nesta quinta-feira (13), informou a mídia local.
Bruxelas pode vir a solicitar de Londres dezenas de bilhões de euros por ter decidido sair da UE.
O presidente francês Emmanuel Macron disse nesta terça-feira que as portas da União Europeia (UE) permanecem abertas para o Reino Unido permanecer no bloco, enquanto as negociações para o Brexit não forem concluídas.
“Um desastre”. “Não se sabe”. Entre analistas e políticos conhecidos e não conservadores no Reino Unido, é comum essas serem as opiniões quanto ao futuro das relações entre a República da Irlanda e a Irlanda do Norte, às vésperas do início formal das negociações em torno do Brexit.
O embaixador da Rússia na União Europeia, Vladimir Chizov, declarou nesta quarta-feira (29) que a saída do Reino Unido da União Europeia poderia ser o primeiro passo para uma Europa mais desintegrada.
A Grã-Bretanha fará de tudo para garantir os direitos dos cidadãos da União Europeia que moram no país após o Brexit. A declaração é da primeira-ministra britânica, Theresa May.
O governo britânico ganhou a aprovação final do parlamento para a legislação que dá o poder à primeira-ministra Theresa May de desencadear a saída do país da União Europeia.
Na terça-feira, a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, comunicou que o país pretende abandonar o Mercado Comum Europeu e a união aduaneira da UE.
As relações entre a Rússia e a Grã-Bretanha não devem mudar depois do Brexit, apesar de haver interesse geral de alterar as relações bilaterais entre os países, disse à Sputnik o parlamentar Trabalhista, Tristram Hunt.
O governo da Grã-Bretanha realiza alterações na esfera econômica.
Mas nem tudo é tão simples.
A premiê britânica destacou que pretende realizar o processo de maneira o menos perturbadora possível para as empresas.
O governo francês voltou a pressionar a Grã-Bretanha nesta quarta-feira (14) para retomar o mais rápido possível as negociações sobre a saída do país da União Europeia, faltando dois dias para uma reunião de cúpula em Bratislava que discutirá o futuro do bloco após o Brexit.
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, em visita à Polônia, disse achar que a saída da Grã-Bretanha da UE está relacionada com a tentativa de forçar uma "identidade europeia" ao país, o que acabou sendo rejeitado pela população, pois "não existe um povo europeu".
O governo britânico ainda não definiu os prazos para o início do processo de saída do país da União Europeia (UE). Os anúncios oficiais somente informam que o Brexit não deve acontecer até o final do ano.
O processo de saída do Reino Unido da União Europeia, que foi iniciado segundo os resultados do referendo de junho, pode ser adiantado até o ano de 2019, relata a agência AFP se referindo ao jornal Sunday Times.
Uma pesquisa, realizada em diversos países da Europa e nos EUA, demonstrou que 54% dos russos aprovaram a decisão da Grã-Bretanha de deixar a União Europeia, informou o jornal Financial Times, citando um estudo da empresa Ipsos MORI.
O artigo do Tratado de Lisboa que prevê a saída de um estado-membro da União Europeia, "nunca foi feito para ser usado".
Os Estados Unidos estão pedindo negociações transparentes entre a União Europeia e o Reino Unido após o Brexit, segundo afirmou o secretário do Tesouro americano, Jack Lew, nesta segunda-feira.
A Escócia planeja iniciar preparativos para uma possível saída do Reino Unido, se os seus interesses não forem considerados no âmbito do Brexit, declarou nesta segunda-feira a primeira-ministra do país, Nicola Sturgeon.