O referido instituto produz na Índia a vacina contra a COVID-19 desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca e a Universidade de Oxford.
I would like to clarify two matters; as there is confusion in the public domain, exports of vaccines are permitted to all countries and a joint public statement clearing up any recent miscommunication with regards to Bharat Biotech will be made.
— Adar Poonawalla (@adarpoonawalla) January 5, 2021
Gostaria de esclarecer duas questões; uma vez que existe confusão no domínio público, exportações de vacinas são permitidas para todos os países e será feita uma declaração pública conjunta esclarecendo quaisquer mal-entendidos recentes em relação à Bharat Biotech.
O medicamento contra o novo coronavírus desenvolvido pelo laboratório indiano Bharat Biotech recebeu no sábado (2) a aprovação para uso emergencial na Índia.
A empresa ofereceu o imunizante ao Ministério da Saúde do Brasil e receberá uma delegação de clínicas privadas de vacinação brasileiras que estão interessadas em adquirir a vacina para comercialização pelo setor privado, escreve portal Terra.
No último domingo (3), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou a compra de doses desta vacina, tendo obtido a autorização da Anvisa para importar 2 milhões de doses do imunizante produzido pelo instituto indiano.
Anteriormente o Instituto Serum, na figura de seu CEO, Adar Poonawalla, anunciou na noite de domingo (3) que as exportações serão barradas até que a população mais vulnerável da Índia seja imunizada. Poonawalla também confirmou que a empresa foi impedida de vender suas doses para organizações privadas.