Merkel é escolhida pela 10ª vez a mulher mais poderosa do mundo pela Forbes

© Sputnik / Sergei Guneev / Acessar o banco de imagensA chanceler da Alemanha, Angela Merkel.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel. - Sputnik Brasil
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A francesa Christine Lagarde e a norte-americana Kamala Harris completam o pódio. A lista conta com uma brasileira: Andrea Marques de Almeida, diretora financeira da Petrobras, ocupa a 77ª posição.

Angela Merkel, a chanceler da Alemanha, foi eleita pela décima vez a mulher mais poderosa do mundo pela Forbes. A revista divulgou o ranking de 2020 nesta terça-feira (8).

Entre as justificativas para a escolha de Merkel como primeira da lista, a revista destaca que a chanceler "é quem de fato lidera a Europa, comandando a maior economia do continente" e que ela "tirou a Alemanha de uma crise financeira e fez o país crescer novamente".

A francesa Christine Lagarde, presidente do Banco Europeu, ficou em segundo lugar na lista, pela segunda vez. Entre 2011 e 2019, Lagarde foi a diretora do Fundo Monetário Internacional.

Em terceiro lugar, Kamala Harris completa o pódio: em novembro, ela se tornou a primeira mulher eleita vice-presidente dos Estados Unidos (embora Trump ainda conteste o resultado da eleição).

© AP Photo / Paul SancyaEm Detroit, nos EUA, a senadora Kamala Harris durante comício da campanha presidencial do candidato democrata Joe Biden, em de março de 2020.
Merkel é escolhida pela 10ª vez a mulher mais poderosa do mundo pela Forbes - Sputnik Brasil
Em Detroit, nos EUA, a senadora Kamala Harris durante comício da campanha presidencial do candidato democrata Joe Biden, em de março de 2020.

A lista conta com uma brasileira: a diretora financeira da Petrobras, Andrea Marques de Almeida, que ficou em 77º lugar. A Forbes destaca que a diretora comanda o programa de venda de ativos da Petrobras, que tem como meta arrecadar pelo menos US$ 20 bilhões (cerca de R$ 102 bilhões) para a empresa.

Única russa na lista, Elvira Nabiullina (57ª posição) é ex-conselheira econômica do presidente russo Vladimir Putin e, em 2013, se tornou a primeira mulher a dirigir um banco central de um país do G8.

A lista conta ainda com outros nomes populares, como a apresentadora norte-americana Oprah Winfrey, 20ª colocada. Jacinda Ardern, a primeira-ministra da Nova Zelândia, ficou em 32º lugar, enquanto a Rainha Elizabeth II, do Reino Unido, é a 46ª colocada.

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