Entre os 4.103 doentes, 1.999 necessitaram ser hospitalizados, sendo que 650 foram levados para unidades de terapia intensiva, receberam a ajuda de ventiladores ou faleceram.
Os cientistas da Escola de Medicina Grossman, da Universidade de Nova York, EUA, descobriram que existe grande possibilidade do portador do coronavírus sofrer a forma mais grave da COVID-19 se, no início de sua hospitalização, forem registrados níveis laboratoriais aumentados de proteína C reativa, dímero D e ferritina.
A pesquisa dos cientistas, publicada no portal MedRxiv, também revelou que outro sinal de futuro estado crítico da doença é a baixa concentração de oxigênio no sangue (menos de 88%).
Obesidade como fator de risco
Pessoas obesas que contraíram o coronavírus também têm mais chance de sofrer a forma mais crítica da doença do que cardíacos e pessoas com problemas nos pulmões, segundo a pesquisa.
Atualmente quase dois milhões de pessoas no mundo contraíram o vírus, sendo que 117 mil faleceram.
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