Os militares são suspeitos de filmar um ato sexual em grupo com a adolescente dentro da base naval de Kitsap-Bangor, perto de Seattle, no estado de Washington, em setembro de 2017. A Marinha ainda não sabe ao certo como a menina conseguiu entrar na instalação.
Os acusados estavam designados para comandos submarinos da Marinha norte-americana: dois para a tripulação do USS Nebraska Blue, um para o USS Henry M. Jackson e um para o Centro de Suporte Submarino Naval de Bangor. As suas identidades, no entanto, ainda não foram reveladas, uma vez que ainda é aguardada uma decisão da corte marcial sobre a abertura de um processo criminal.
"A Marinha dos EUA mantém seu pessoal nos mais altos padrões de conduta", disse o tenente Mike Smith,porta-voz do Grupo Submarino Nove, segundo informou a mídia local. "Estamos comprometidos em responsabilizar nossos homens por suas ações e preservar a boa ordem e a disciplina em toda a frota."
Se processados, os militares deverão responder por violação do código das Forças Armadas, que proíbe a visita de civis que não são da família à base depois das 22h, e também por produção de pornografia infantil e envolvimento em ato sexual com uma menor de idade.
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