Telegram diz que seguirá negando acesso a correspondências de suspeitos de terrorismo

© Sputnik / Valery Melnikov / Acessar o banco de imagensBandeira com logo do Telegram durante um protesto contra seu bloqueamento em Moscou, em 30 de abril
Bandeira com logo do Telegram durante um protesto contra seu bloqueamento em Moscou, em 30 de abril - Sputnik Brasil
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O aplicativo de mensagens Telegram seguirá rechaçando as solicitações das autoridades russas para facilitar o acesso à correspondência de usuários suspeitos de terrorismo, segundo declarou o fundador e diretor executivo da empresa, Pavel Durov.

"O telegrama na Rússia está fora da lei, todos os dias centenas de endereços IP são bloqueados em uma tentativa de fechar o acesso ao serviço. Nesse contexto, não consideramos nenhum pedido das autoridades russas, nossa política de confidencialidade não tem nada a ver com a situação na Rússia", disse Durov em seu canal na plataforma. 

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O Telegram foi fundado há cerca de cinco anos pelo irmãos russos Pavel e Nikolai Durov, também responsáveis por criar, em 2006, a VKontakte (VK), a maior rede social da Rússia. De acordo com dados de março deste ano, o Telegram teria algo em torno de 200 milhões de usuários mensais ativos. Em abril deste ano, o aplicativo foi bloqueado na Rússia após seus proprietários se recusarem a cumprir uma ordem judicial para conceder acesso aos serviços de segurança do país às mensagens criptografadas de seus usuários.

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