O pedaço de âmbar era originalmente de propriedade privada, mas foi doado para o museu do Instituto de Paleontologia de Dexu, perto de Pequim, onde os pesquisadores puderam analisá-lo, relata o portal Live Science.
Oldest Fossil of a Baby Snake Discovered Trapped in Amber Tomb https://t.co/y6t55Uzhyr pic.twitter.com/po2utgmD0Z
— Live Science (@LiveScience) 18 de julho de 2018
Fóssil mais antigo de uma serpente bebê foi descoberto preso no túmulo de âmbar
O outro fóssil é um pedaço de pele de uma serpente maior. Mas o fragmento é tão pequeno que os cientistas não conseguiram determinar com exatidão se ela pertence à mesma espécie que o filhote.
Ambas as descobertas são uma intrigante evidência dos ancestrais das serpentes modernas que viveram há milhões de anos. Além disso, os fósseis em questão são considerados os mais antigos desse tipo jamais encontrados.
Ademais, no mesmo pedaço de âmbar haviam outros restos orgânicos menos significativos do que o esqueleto e a pele, mas que fornecem detalhes sobre o habitat em que essa espécie de réptil primitivo vivia, diz Caldwell."O âmbar coleta tudo o que toca, mais ou menos como uma cola, e depois o preserva por cem milhões de anos", diz o cientista. "Quando ele pegou a serpente bebê, ele também pegou o solo da floresta, com seus insetos, plantas e excrementos de insetos, por isso fica claro que a cobra vivia em um floresta", conclui.
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