"Várias categorias, tirando as da área de transporte, realizaram paralisações e atividades. Desde de manhã. Os funcionários do governo do estado estão parados, os bancários estão em greve permanente, e os petroleiros também fizeram atividades. Para nós, no Rio de Janeiro, foi positivo", afirmou Jadir Batista.
Ao comentar a baixa adesão do setor de transportes, o sindicalista evitou criticar os colegas.
"Não dá para culpar só os trabalhadores da área de transportes. Porque o prazo para trabalhar essa greve geral foi muito curto. O período foi muito curto e a pressão foi muito grande", disse o representante da CUT.
"Em função dessas demissões nos últimos meses, com 14 milhões de demitidos, uma recessão grande, ou você faz um trancasso, ou você não faz um movimento", afirmou Batista à Sputnik.
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